Os fanáticos seguidores do filósofo de orifícios Olavo de Carvalho estão preocupados com as investigações que se iniciam na já chamada CPI do Genocídio. Segundo a revista Época, vários olavetes "estão na mira da CPI da Covid". "Um deles é Filipe Martins, assessor para assuntos internacionais de Jair Bolsonaro".
Segundo a notinha, "o número de admiradores de Olavo de Carvalho na mira da CPI aumenta a cada dia. Filipe Martins engrossou a lista. Já estavam visados Ernesto Araújo, Fábio Wajngarten e o médico Hélio Angotti Neto, nomeado em junho como secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde".
Gesto dos supremacistas brancos
O tal do “assessor especial para assuntos internacionais” do presidente já estava enrolado antes mesmo da instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito. No fim de março, em plena sessão no Senado, o fascistinha fez um gesto que lembra um símbolo do ódio racista usado por supremacistas brancos dos EUA e pelos neonazistas da Europa – do “white power”.
Na ocasião, segundo a BBC-News, a provocação gerou protestos. “O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) determinou uma apuração sobre o gesto do assessor de Jair Bolsonaro... Entidades judaicas no Brasil, como o Museu do Holocausto de Curitiba, também condenaram o gesto do assessor especial do presidente da República”.
O jornalista Gerson Camarotti, da Globonews, chegou a noticiar, em 25 de março, que Jair Bolsonaro afastaria o assessor que “fez gesto no Senado”. O chanceler Ernesto Araújo foi defecado do cargo, mas Filipe Martins seguiu impune no Palácio do Planalto. Agora, porém, o olavete poderá ser chamado a depor na CPI do Genocídio para explicar suas teses extremistas. A conferir!
Na ocasião, segundo a BBC-News, a provocação gerou protestos. “O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) determinou uma apuração sobre o gesto do assessor de Jair Bolsonaro... Entidades judaicas no Brasil, como o Museu do Holocausto de Curitiba, também condenaram o gesto do assessor especial do presidente da República”.
O jornalista Gerson Camarotti, da Globonews, chegou a noticiar, em 25 de março, que Jair Bolsonaro afastaria o assessor que “fez gesto no Senado”. O chanceler Ernesto Araújo foi defecado do cargo, mas Filipe Martins seguiu impune no Palácio do Planalto. Agora, porém, o olavete poderá ser chamado a depor na CPI do Genocídio para explicar suas teses extremistas. A conferir!
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