Charge: Nando Motta |
Regina Duarte, a ex-namoradinha do Brasil que virou a noivinha do fascista, segue apoiando Jair Bolsonaro mesmo após ter sido humilhada e chutada do governo. Na semana passada, ela surtou de vez, repetiu sua deprimente frase da eleição de 2002 – “eu tenho medo” de Lula – e atacou covardemente a classe artística – “que vergonha eu tenho dessa leva”. Quem deve ter vergonha da ex-atriz são os profissionais da cultura.
Em postagens nas suas redes sociais, ela marcou os perfis do jagunço Guilherme Fiúza e da deputada Carla Zambelli (PL-RJ), que atacaram os artistas que assinaram a “carta pela democracia” lida na Faculdade de Direito da USP. “Bate mesmo”, incitou. Covarde, ainda justificou seu endosso: "Batam mesmo, patriotas, que meu pluralismo abestado me impede de bater na categoria por mais indignada que eu esteja!".
Debochando da “cartinha” assinada por Fernanda Montenegro, Antônio Fagundes, Camila Pitanga, Caetano Veloso e Chico Buarque, entre centenas de outros artistas, ela soltou mais um pum – como na patética posse como secretária de Cultura do neofascista: “Que vergonha que eu tenho dessa leva... Que democracia a 'leva' quer? Bolsonaro é exemplo para o mundo todo. Como em 2002, EU TENHO MEDO [em letras maiúsculas]”.
A "vingancinha" da atriz decadente
Em sua recaída, após um período de confinamento, Regina Duarte em outra postagem criticou ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e autoridades políticas por não cantarem o hino nacional com a mão no peito – como o falso nacionalista que ela bajula fez na posse de Alexandre de Moraes como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em seu Instagram, ela postou a foto do evento e desembestou:
“Será que tá virando moda se afastar do amor à pátria? Mas não é lastimável? Estaremos caminhando para uma terra sem lei, sem ordem (e sem progresso?!)? Mais uma vez, repito: lastimável... Eu sou do tempo em que não se deixava de tocar o peito na hora do hino”, bravejou a atriz decadente em sua nova surtada. Como ironizou Tony Goes na Folha, “Regina Duarte radicaliza na web em busca dos aplausos que perdeu na arte”.
O articulista lembra que recentemente a ex-secretária de Cultura de Jair Bolsonaro ficou “magoada por ter sido esnobada por nomes como Bárbara Paz, Leandra Leal, Silvio de Abreu e Paulo Betti durante uma sessão da peça ‘Virgínia’, com Claudia Abreu, em São Paulo”. Daí a razão da sua “vingancinha” contra os artistas, que a levaram aos trending topics do Twitter. “O ego voraz de Regina Duarte precisa de aplausos, quaisquer aplausos. Venham eles de onde vierem”.
1 comentários:
Quem não trabalha para viver apenas parasita no mundo. Essa cria da Globo se sustenta como me pergunto. Atuar no teatro ela poderia, até para fazer jus a denominação de atriz, mas pelo visto iria fazer só monólogo e sem público.
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