Por Altamiro Borges
O “bispo” Marcelo Crivella, que há muito tempo não honra o título de prefeito – pela gestão conservadora e desastrada que realiza no Rio de Janeiro –, achava que ia ganhar alguns pontinhos de popularidade com a sua decisão draconiana de censurar um gibi com um beijo gay. Mas, ao que tudo indica, ele vai é virar motivo de chacota na cidade, no Brasil e no mundo. Até a TV Record, do tiozão Edir Macedo – dono da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) –, parece que decidiu se distanciar da ação ditatorial e homofóbica do “prefake”.
O “bispo” Marcelo Crivella, que há muito tempo não honra o título de prefeito – pela gestão conservadora e desastrada que realiza no Rio de Janeiro –, achava que ia ganhar alguns pontinhos de popularidade com a sua decisão draconiana de censurar um gibi com um beijo gay. Mas, ao que tudo indica, ele vai é virar motivo de chacota na cidade, no Brasil e no mundo. Até a TV Record, do tiozão Edir Macedo – dono da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) –, parece que decidiu se distanciar da ação ditatorial e homofóbica do “prefake”.