Por Leandro Fortes
Não é um título, é um dever.
Diante das novas revelações do Intercept Brasil, publicadas também pela Folha de S.Paulo, restou claro ao Brasil e ao mundo que o Sérgio Moro não era apenas um juiz parcial: era um fora da lei.
Era, sob qualquer interpretação, um chefe de quadrilha que usava recursos do Estado para, com a ajuda de servidores do Ministério Público e da Polícia Federal, grampear cidadãos, manipular provas e vazar informações para a imprensa.
Fez tudo isso conscientemente, de forma estudada e metódica, como um assaltante de banco, com vistas a dar curso a um golpe de Estado que resultou em prisões ilegais, perseguições e, principalmente, na destruição moral e econômica do Brasil.
Não fosse parte, hoje, de um governo de milicianos, Moro estaria foragido e em busca de uma rota de fuga.
Mas como não tem nenhuma dignidade e conta com o apoio de uma manada de brasileiros imbecilizados pela mídia, o ex-juiz se dá ao desfrute de exibir seu modelito de fuinha perfilado ao lado da nata do lixo nacional, no desfile de 7 de Setembro.
O Supremo Tribunal Federal tem o dever, agora, de anular todos os processos da Lava Jato e colocar, preventivamente, Moro, Dallagnol e companhia na prisão, até que todas as provas sobre essa gangue sejam organizadas.
E Lula deve ser libertado, imediatamente.
O Brasil e o mundo não esperam menos do que isso.
Diante das novas revelações do Intercept Brasil, publicadas também pela Folha de S.Paulo, restou claro ao Brasil e ao mundo que o Sérgio Moro não era apenas um juiz parcial: era um fora da lei.
Era, sob qualquer interpretação, um chefe de quadrilha que usava recursos do Estado para, com a ajuda de servidores do Ministério Público e da Polícia Federal, grampear cidadãos, manipular provas e vazar informações para a imprensa.
Fez tudo isso conscientemente, de forma estudada e metódica, como um assaltante de banco, com vistas a dar curso a um golpe de Estado que resultou em prisões ilegais, perseguições e, principalmente, na destruição moral e econômica do Brasil.
Não fosse parte, hoje, de um governo de milicianos, Moro estaria foragido e em busca de uma rota de fuga.
Mas como não tem nenhuma dignidade e conta com o apoio de uma manada de brasileiros imbecilizados pela mídia, o ex-juiz se dá ao desfrute de exibir seu modelito de fuinha perfilado ao lado da nata do lixo nacional, no desfile de 7 de Setembro.
O Supremo Tribunal Federal tem o dever, agora, de anular todos os processos da Lava Jato e colocar, preventivamente, Moro, Dallagnol e companhia na prisão, até que todas as provas sobre essa gangue sejam organizadas.
E Lula deve ser libertado, imediatamente.
O Brasil e o mundo não esperam menos do que isso.
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