Mural de Jorge González Camarena, Presença latino-americana, 1964-65/Universidade de Concepción, Chile |
A América Latina parece atravessar sua segunda onda progressista deste século, com governantes comprometidos com os interesses dos povos e orientados por projetos de transformação do panorama social e político, desenvolvimento soberano das nações, integração solidária dos países latino-americanos e caribenhos, combate às desigualdades e promoção do bem estar social.
É preciso recordar que a primeira “onda vermelha”, como foi caraterizada por alguns observadores, ocorreu na primeira década do século 21, após a eleição de Hugo Chávez na Venezuela (1988), que foi seguida pela vitória de Lula no Brasil, Nestor Kirchner na Argentina, Evo Morales na Bolívia, Rafael Correa no Equador, Manoel Zelaya em Honduras e Fernando Lugo no Paraguai.
É preciso recordar que a primeira “onda vermelha”, como foi caraterizada por alguns observadores, ocorreu na primeira década do século 21, após a eleição de Hugo Chávez na Venezuela (1988), que foi seguida pela vitória de Lula no Brasil, Nestor Kirchner na Argentina, Evo Morales na Bolívia, Rafael Correa no Equador, Manoel Zelaya em Honduras e Fernando Lugo no Paraguai.