Editorial do site Vermelho:
A nova pesquisa Datafolha finalizada nesta quarta-feira (2) e divulgada amplamente não só pelo jornal Folha de S.Paulo, como por toda a mídia nacional nesta quinta-feira (3), mostra que as intenções de voto para a presidente Dilma Rousseff cresceram de 34% para 38% em um mês. Se as eleições fossem hoje, a mandatária seria reeleita no primeiro turno.
Segundo a pesquisa, no mesmo período de tempo, o candidato neoliberal e conservador do PSDB, Aécio Neves, oscilou de 19% para 20%. Já o outro candidato oposicionista, Eduardo Campos, da coalizão PSB-Rede, continua estagnado, num patamar baixo, com minguados 9%. Sua evolução foi de apenas dois pontos percentuais, passando de 7% a 9%. Por seu turno, o candidato do nanico PSC, o pastor evangélico Everaldo Pereira (PSC), estacionou em 4%. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos.
A pesquisa do Datafolha tem uma taxa de confiança de 95% (significa que em 100 levantamentos com a mesma metodologia, os resultados estarão dentro da margem de erro em 95 ocasiões) e são semelhantes aos divulgados pelo Ibope há duas semanas, que apontaram Dilma com 39%, Aécio com 21% e Campos com 10%.
Já se tornou um lugar comum dizer que pesquisas eleitorais representam tão somente a fotografia de um momento e não significam uma antecipação dos resultados eleitorais.
Mas é um lugar comum que a mídia golpista e os candidatos oposicionistas, principalmente Aécio Neves, deviam assimilar como lição.
Nos primeiros meses do ano, as sondagens detectaram algumas oscilações negativas na avaliação da presidenta Dilma e nas intenções de voto em seu favor. Também havia sofrido alguma queda a avaliação positiva do seu desempenho à frente do governo do País.
Nada mais natural, num quadro de dificuldades objetivas na economia e de uma furiosa campanha midiática contra a mandatária, com base em desinformação, mentira e ódio.
Setores políticos e veículos de comunicação manipuladores da opinião pública fizeram as mais catastrofistas previsões, vaticinaram que o País iria entrar em colapso, anteciparam que o Mundial de Futebol seria um fracasso, um rotundo desastre a manchar para todo o sempre a imagem do País no exterior. Depositaram nisso as suas apostas, com a ilusão de que as pesquisas já apontavam uma inexorável tendência de segundo turno e, nesse caso, de derrota da presidenta.
Mas está acontecendo todo o oposto a essas previsões e vaticínios. A economia vai estabilizando-se, o governo funciona bem, os programas sociais estão a pleno vapor e o Mundial de Futebol já está consagrado como a Copa das Copas.
Politicamente, afirma-se cada vez mais a liderança da presidenta Dilma, as convenções eleitorais do PT, do PCdoB e demais partidos aliados foram um sucesso, o posicionamento político da ampla coalizão de forças que sustenta a candidatura da mandatária à reeleição é claramente a favor da realização de mudanças de sentido progressista. Torna-se cada vez mais claro que o povo brasileiro não aceita a regressão preconizada pelos principais candidatos oposicionistas. Está disposto a defender suas conquistas e intui que isso tem por pressuposto a reeleição de Dilma Rousseff.
As coisas retornam ao leito normal, a tendência principal, de vitória da presidenta Dilma, volta a se manifestar.
Aos candidatos oposicionistas e à mídia golpista só esta agora torcer pela derrota da seleção. Mas um eventual mau futebol ou a má sorte nos gramados não garantem necessariamente a realização da sua vontade.
A nova pesquisa Datafolha finalizada nesta quarta-feira (2) e divulgada amplamente não só pelo jornal Folha de S.Paulo, como por toda a mídia nacional nesta quinta-feira (3), mostra que as intenções de voto para a presidente Dilma Rousseff cresceram de 34% para 38% em um mês. Se as eleições fossem hoje, a mandatária seria reeleita no primeiro turno.
Segundo a pesquisa, no mesmo período de tempo, o candidato neoliberal e conservador do PSDB, Aécio Neves, oscilou de 19% para 20%. Já o outro candidato oposicionista, Eduardo Campos, da coalizão PSB-Rede, continua estagnado, num patamar baixo, com minguados 9%. Sua evolução foi de apenas dois pontos percentuais, passando de 7% a 9%. Por seu turno, o candidato do nanico PSC, o pastor evangélico Everaldo Pereira (PSC), estacionou em 4%. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos.
A pesquisa do Datafolha tem uma taxa de confiança de 95% (significa que em 100 levantamentos com a mesma metodologia, os resultados estarão dentro da margem de erro em 95 ocasiões) e são semelhantes aos divulgados pelo Ibope há duas semanas, que apontaram Dilma com 39%, Aécio com 21% e Campos com 10%.
Já se tornou um lugar comum dizer que pesquisas eleitorais representam tão somente a fotografia de um momento e não significam uma antecipação dos resultados eleitorais.
Mas é um lugar comum que a mídia golpista e os candidatos oposicionistas, principalmente Aécio Neves, deviam assimilar como lição.
Nos primeiros meses do ano, as sondagens detectaram algumas oscilações negativas na avaliação da presidenta Dilma e nas intenções de voto em seu favor. Também havia sofrido alguma queda a avaliação positiva do seu desempenho à frente do governo do País.
Nada mais natural, num quadro de dificuldades objetivas na economia e de uma furiosa campanha midiática contra a mandatária, com base em desinformação, mentira e ódio.
Setores políticos e veículos de comunicação manipuladores da opinião pública fizeram as mais catastrofistas previsões, vaticinaram que o País iria entrar em colapso, anteciparam que o Mundial de Futebol seria um fracasso, um rotundo desastre a manchar para todo o sempre a imagem do País no exterior. Depositaram nisso as suas apostas, com a ilusão de que as pesquisas já apontavam uma inexorável tendência de segundo turno e, nesse caso, de derrota da presidenta.
Mas está acontecendo todo o oposto a essas previsões e vaticínios. A economia vai estabilizando-se, o governo funciona bem, os programas sociais estão a pleno vapor e o Mundial de Futebol já está consagrado como a Copa das Copas.
Politicamente, afirma-se cada vez mais a liderança da presidenta Dilma, as convenções eleitorais do PT, do PCdoB e demais partidos aliados foram um sucesso, o posicionamento político da ampla coalizão de forças que sustenta a candidatura da mandatária à reeleição é claramente a favor da realização de mudanças de sentido progressista. Torna-se cada vez mais claro que o povo brasileiro não aceita a regressão preconizada pelos principais candidatos oposicionistas. Está disposto a defender suas conquistas e intui que isso tem por pressuposto a reeleição de Dilma Rousseff.
As coisas retornam ao leito normal, a tendência principal, de vitória da presidenta Dilma, volta a se manifestar.
Aos candidatos oposicionistas e à mídia golpista só esta agora torcer pela derrota da seleção. Mas um eventual mau futebol ou a má sorte nos gramados não garantem necessariamente a realização da sua vontade.
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