Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
A pesquisa CNT/MDA em São Paulo divulgada nesta quarta, dia 8, expõe mais uma vez o problema do consórcio que quer levar Alckmin ao segundo turno.
O levantamento inclui os dois cenários costumeiros - com e sem Lula.
No primeiro, o ex-presidente fica com 21,8% das intenções de voto, contra 18,4% de Bolsonaro e 14% de Geraldo.
No segundo, o capitão aparece com 18,9%, o tucano com 15,0% e Fernando Haddad em terceiro com 8,3%, empatado com Marina Silva (8,4%) e Ciro Gomes (6,0%) na margem de erro.
Antes de ter sido ungido por Lula, Haddad já encosta em Alckmin. Isso em São Paulo, em cuja capital ele levou uma surra de João Doria e onde Geraldo reina há décadas.
O mesmo Doria, aliás, está empatado com Paulo Skaf na corrida para o governo do estado - 16,4% contra 16,2%. No segundo turno, Skaf ganharia do João Trabalhador (rs): 29,7% contra 26,8%.
Tão certo quanto Haddad vai crescer assim que seu nome for confirmado como homem de Lula será a reação da mídia e da Justiça: pancadaria.
Em janeiro, Merval Pereira, porta voz da família Marinho na Globo, cravou o seguinte: “Com o indiciamento por caixa 2 na eleição de 2012, Fernando Haddad deixa definitivamente de ser o plano B do PT para a eleição presidencial de 2018”.
Nesta semana, Merval tirou do chapéu outra tese.
“A chapa Haddad-Manuela é mais fraca politicamente até que a de Dilma-Temer, que tinha Lula em seu auge e com capacidade presencial para fazer campanha”, escreveu.
“A ver se na cadeia e com uma chapa de nicho esquerdista, Lula conseguirá transferir seu prestígio em votos para Haddad.”
A ver.
Se os fatos não colaborarem, danem-se os fatos. E para isso existe o Judiciário.
O levantamento inclui os dois cenários costumeiros - com e sem Lula.
No primeiro, o ex-presidente fica com 21,8% das intenções de voto, contra 18,4% de Bolsonaro e 14% de Geraldo.
No segundo, o capitão aparece com 18,9%, o tucano com 15,0% e Fernando Haddad em terceiro com 8,3%, empatado com Marina Silva (8,4%) e Ciro Gomes (6,0%) na margem de erro.
Antes de ter sido ungido por Lula, Haddad já encosta em Alckmin. Isso em São Paulo, em cuja capital ele levou uma surra de João Doria e onde Geraldo reina há décadas.
O mesmo Doria, aliás, está empatado com Paulo Skaf na corrida para o governo do estado - 16,4% contra 16,2%. No segundo turno, Skaf ganharia do João Trabalhador (rs): 29,7% contra 26,8%.
Tão certo quanto Haddad vai crescer assim que seu nome for confirmado como homem de Lula será a reação da mídia e da Justiça: pancadaria.
Em janeiro, Merval Pereira, porta voz da família Marinho na Globo, cravou o seguinte: “Com o indiciamento por caixa 2 na eleição de 2012, Fernando Haddad deixa definitivamente de ser o plano B do PT para a eleição presidencial de 2018”.
Nesta semana, Merval tirou do chapéu outra tese.
“A chapa Haddad-Manuela é mais fraca politicamente até que a de Dilma-Temer, que tinha Lula em seu auge e com capacidade presencial para fazer campanha”, escreveu.
“A ver se na cadeia e com uma chapa de nicho esquerdista, Lula conseguirá transferir seu prestígio em votos para Haddad.”
A ver.
Se os fatos não colaborarem, danem-se os fatos. E para isso existe o Judiciário.
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