Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
Como diz o Amaury Ribeiro Junior, no “Epílogo” de “A Privataria Tucana”:
No México, o presidente Carlos Salinas de Gortari, santo padroeiro das privatizações (ele entregou o México ao Slim) fugiu para Nova York num jatinho.
O presidente da Bolívia, Gonzalo Sánchez Lozada, que entregou até a água do país, fugiu para Miami aos gritos de “assassino!”.
Fujimori, o campeão das privatizações peruanas, admitiu pagar propinas ou “briberization” – expressão do Joseph Stiglitz, que o Amaury gosta de usar – no valor de US$ 15 milhões.
Na Argentina, ninguém, mais fala “Menem”.
Quando é para se referir ao herói da privatização argentina, “el saqueo”, o presidente Carlos Menem, se diz “Mendéz”, para não dar azar.
Menem fugiu para o Chile atrás de uma starlet e voltou para a Argentina munido de um mandato de Senador, para não ir em cana.
Aqui, levam o Fernando Henrique a sério.
Cerra, Ministro do Planejamento, e o Farol de Alexandria presidiram à maior roubalheira das privatizações latino-americanas.
Não há o que se compare!
O Daniel Dantas lavou e deslavou dinheiro.
O Carlos Jereissati e Sergio Andrade compraram a Telemar com ajuda de uma “briberization” ao Ricardo Sérgio.
A Vale também teve “briberization”, ofertada ao mesmo chefe da Tesouraria das campanhas de Cerra e Fernando Henrique.
O Ricardo Sergio lavou, deslavou, cuidou da filha do Cerra e do genro do Cerra.
O Farol de Alexandria entra no diálogo com o André Lara Rezende a tramar um lance da privatização.
Entre o Ministério das Comunicações e o BNDES entrava consorcio por uma porta, saía outro pela outra, entrava a Previ por um lado, o dinheiro do Banco Brasil por outro, a Elena saía por uma porta, o Arida entrava pela outra – tudo no limite da “irresponsabilidade!”.
“Se der m …”
Com o Amaury, deu, amigo navegante !
Deu “m…”
Roubaram em todos os tempos e modos, diria o Vieira.
Segundo o Aloysio Biondi, que analisou o papel das “moedas podres” e dos empréstimos do Mendonção no BNDES, o Brasil do FHC e do Cerra pagou, pagou para vender as empresas estatais.
O Amaury cita o Bresser Pereira: “só um bobo dá a estrangeiros serviços públicos como as telefonias fixas e móveis”.
“Um bobo ou esperto”, ponderou o Amaury.
Espertíssimo!
O Delfim costuma dizer que o Cerra e o FHC “venderam o patrimônio e endividaram o país!”.
Dois jenios!
E espertos!
(Para dizer pouco!, não é isso Rioli, Preciado?)
E o FHC com isso?
Nada?
Presidiu a roubalheira e não vai parar na Justiça?
Todo mundo roubava e ele ali, a ler Max Weber…
A roubalheira no primeiro andar e ele na cobertura a tomar vinho francês.
O Fujimori na cadeia, o Sanchez Lozada em Miami, o Salinas escondido num bunker na cidade do México, o Mendéz refugiado no Senado, e o Farol de Alexandria no Roda Morta e a pregar a Moralidade!
Como é que é Zé (clique aqui para ler como os amigos do Dantas se referem ao Zé, com carinho e afeto)?
E o brindeiro Gurgel: vai encarar o FHC?
Ele não sabia de nada, brindeiro?
O pau comia solto lá embaixo e ele ouvia Wagner!
Viva o Brasil!
(Só o Visconti …)
Como diz o Amaury Ribeiro Junior, no “Epílogo” de “A Privataria Tucana”:
No México, o presidente Carlos Salinas de Gortari, santo padroeiro das privatizações (ele entregou o México ao Slim) fugiu para Nova York num jatinho.
O presidente da Bolívia, Gonzalo Sánchez Lozada, que entregou até a água do país, fugiu para Miami aos gritos de “assassino!”.
Fujimori, o campeão das privatizações peruanas, admitiu pagar propinas ou “briberization” – expressão do Joseph Stiglitz, que o Amaury gosta de usar – no valor de US$ 15 milhões.
Na Argentina, ninguém, mais fala “Menem”.
Quando é para se referir ao herói da privatização argentina, “el saqueo”, o presidente Carlos Menem, se diz “Mendéz”, para não dar azar.
Menem fugiu para o Chile atrás de uma starlet e voltou para a Argentina munido de um mandato de Senador, para não ir em cana.
Aqui, levam o Fernando Henrique a sério.
Cerra, Ministro do Planejamento, e o Farol de Alexandria presidiram à maior roubalheira das privatizações latino-americanas.
Não há o que se compare!
O Daniel Dantas lavou e deslavou dinheiro.
O Carlos Jereissati e Sergio Andrade compraram a Telemar com ajuda de uma “briberization” ao Ricardo Sérgio.
A Vale também teve “briberization”, ofertada ao mesmo chefe da Tesouraria das campanhas de Cerra e Fernando Henrique.
O Ricardo Sergio lavou, deslavou, cuidou da filha do Cerra e do genro do Cerra.
O Farol de Alexandria entra no diálogo com o André Lara Rezende a tramar um lance da privatização.
Entre o Ministério das Comunicações e o BNDES entrava consorcio por uma porta, saía outro pela outra, entrava a Previ por um lado, o dinheiro do Banco Brasil por outro, a Elena saía por uma porta, o Arida entrava pela outra – tudo no limite da “irresponsabilidade!”.
“Se der m …”
Com o Amaury, deu, amigo navegante !
Deu “m…”
Roubaram em todos os tempos e modos, diria o Vieira.
Segundo o Aloysio Biondi, que analisou o papel das “moedas podres” e dos empréstimos do Mendonção no BNDES, o Brasil do FHC e do Cerra pagou, pagou para vender as empresas estatais.
O Amaury cita o Bresser Pereira: “só um bobo dá a estrangeiros serviços públicos como as telefonias fixas e móveis”.
“Um bobo ou esperto”, ponderou o Amaury.
Espertíssimo!
O Delfim costuma dizer que o Cerra e o FHC “venderam o patrimônio e endividaram o país!”.
Dois jenios!
E espertos!
(Para dizer pouco!, não é isso Rioli, Preciado?)
E o FHC com isso?
Nada?
Presidiu a roubalheira e não vai parar na Justiça?
Todo mundo roubava e ele ali, a ler Max Weber…
A roubalheira no primeiro andar e ele na cobertura a tomar vinho francês.
O Fujimori na cadeia, o Sanchez Lozada em Miami, o Salinas escondido num bunker na cidade do México, o Mendéz refugiado no Senado, e o Farol de Alexandria no Roda Morta e a pregar a Moralidade!
Como é que é Zé (clique aqui para ler como os amigos do Dantas se referem ao Zé, com carinho e afeto)?
E o brindeiro Gurgel: vai encarar o FHC?
Ele não sabia de nada, brindeiro?
O pau comia solto lá embaixo e ele ouvia Wagner!
Viva o Brasil!
(Só o Visconti …)
2 comentários:
Esse livro é o que se pode chamar de bomba. Agora será uma guerra entre os que querem divulgá-lo e os que querem abafá-lo.
Democracia e cidadania são suadas para nós que estamos do outro lado.
Eles correram pequenos riscos mas tinham o objetivo muito claro. Usaram a mídia malandra e deu certo para eles. Saquearam.Sabiam que seria difícil a reversão.
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