Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
O Farol de Alexandria, que iluminava a Antiguidade e o PiG (*), hoje, já deu a senha, na “coletiva” palpitante que concedeu ao UOL (é 472ª esta semana).
O UOL é da Folha (**), paga os salários da Folha e, portanto, para o Fernando Henrique é uma zona de conforto tão aquecida quanto o salão do Celso Kamura para a Patricia Poeta.
O Farol disse que o Amaury já foi processado.
Sim, o Amaury explica no livro.
Foi processado numa trampa tucana, como explica Leandro Fortes, na Carta Capital.
É o que demonstrou o Amaury: Cerra grampeia e se faz vítima de grampo.
Não é isso, Dr Itagiba?
O indiciamento do Amaury não apaga todas as provas da lavanderia tucana impressas no livro.
Mas, o PiG vai por aí.
A outra vertente será ignorar.
Mas, isso é perda de tempo.
O Mubarak tinha completo controle da imprensa do Egito.
E o Rei Farouk também.
Com a internet, os tucanos de São Paulo não passarão mais de Resende.
Serão reduzidos ao que sempre foram.
Uma UDN ácida, medíocre, golpista, que apita no PiG e em nenhum outro lugar.
Talvez no salão do Celso Kamura.
Em tempo: outra arma mortal será, sempre, o Sírio Libanês. Quem sabe La Bergamo não descobre que o Amaury fez fimose no Sírio, depois de velho?
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas depois de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
O Farol de Alexandria, que iluminava a Antiguidade e o PiG (*), hoje, já deu a senha, na “coletiva” palpitante que concedeu ao UOL (é 472ª esta semana).
O UOL é da Folha (**), paga os salários da Folha e, portanto, para o Fernando Henrique é uma zona de conforto tão aquecida quanto o salão do Celso Kamura para a Patricia Poeta.
O Farol disse que o Amaury já foi processado.
Sim, o Amaury explica no livro.
Foi processado numa trampa tucana, como explica Leandro Fortes, na Carta Capital.
É o que demonstrou o Amaury: Cerra grampeia e se faz vítima de grampo.
Não é isso, Dr Itagiba?
O indiciamento do Amaury não apaga todas as provas da lavanderia tucana impressas no livro.
Mas, o PiG vai por aí.
A outra vertente será ignorar.
Mas, isso é perda de tempo.
O Mubarak tinha completo controle da imprensa do Egito.
E o Rei Farouk também.
Com a internet, os tucanos de São Paulo não passarão mais de Resende.
Serão reduzidos ao que sempre foram.
Uma UDN ácida, medíocre, golpista, que apita no PiG e em nenhum outro lugar.
Talvez no salão do Celso Kamura.
Em tempo: outra arma mortal será, sempre, o Sírio Libanês. Quem sabe La Bergamo não descobre que o Amaury fez fimose no Sírio, depois de velho?
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas depois de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
1 comentários:
Vocês sabem, grosso modo, que seja o "Neomidialismo?" É quando a mídia usa informações de corrupção como produto de negócio escuso entre políticos, ou entre eles e facções capitalistas de empresários corruptos, e tais informações são vendidas por cifras milionárias para que sejam mantidas ocultas e em segurança entre eles, e todos zelam pelas informações para manter o negócio fluindo financeiramente. Assim formam uma grande rede de ligações que facilitam a obtenção de dinheiro ilegal de todas as formas possíveis para alimentar o sistema. Usam a internet, a televisão, o rádio, a notícia impressa em jornais e revistas, para forjar e manobrar com fatos distorcidos da verdade, e utilizando as mentiras para divulgar uma aparente realidade política enganosa à massa populacional lesada. Ao mesmo tempo, trabalham sigilosamente com os bancos na lavagem do dinheiro, que por sua vez não se interessa em saber a origem do capital.
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