Por Felipe Bianchi, no sítio do Centro de Estudos Barão de Itararé:
O Coletivo Digital sediou nesta segunda-feira (2), em São Paulo, um encontro entre a nova ministra da Cultura Marta Suplicy e entidades ligadas à cultura livre e ao ativismo digital. A ministra debateu temas como a reforma da lei de direito autoral, os pontos de cultura, a cultura negra e a questão da transparência. “Estou aberta a sugestões e quero escutar o que vocês têm a dizer para trabalharmos juntos. Podem ter certeza que daremos atenção a todas as questões que estão sendo colocadas”, afirmou.
A conversa durou cerca de 1 hora e os representantes de entidades e interessados no debate puderam dirigir suas perguntas e sugestões diretamente à ministra. O diálogo simboliza bastante a forma como o novo Minc deverá trabalhar: enquanto na conturbada gestão de Ana de Hollanda foi praticamente impossível que os movimentos da cultura debatessem as políticas públicas do setor, a nova ministra tem mostrado disposição ao debate, participando de diversas reuniões com entidades e movimentos para definir seu plano de trabalho.
Na discussão de um dos assuntos mais polêmicos na atualidade, os direitos autorais, Marta garantiu que dará atenção ao assunto e buscará uma solução para transformar a legislação vigente no Brasil, considerada pela Consumers International como a quinta pior lei de direito autoral do mundo. “Temos que estudar e trabalhar bastante, mas a chave será conciliar a proteção ao autor, que vive de sua obra, com a dinâmica da Internet e da era digital”, diz.
Considerado pelos presentes como um dos piores ministérios no quesito transparência, Marta também prometeu renovar a cara do Minc. “A transparência é importante e começaremos a trabalhar isto a partir do site do Ministério, que precisa de uma reformulação completa”. Ao longo da reunião, inclusive, Marta já anunciou articulações com entidades e outros órgãos públicos para acelerar as mudanças no Ministério.
O Coletivo Digital sediou nesta segunda-feira (2), em São Paulo, um encontro entre a nova ministra da Cultura Marta Suplicy e entidades ligadas à cultura livre e ao ativismo digital. A ministra debateu temas como a reforma da lei de direito autoral, os pontos de cultura, a cultura negra e a questão da transparência. “Estou aberta a sugestões e quero escutar o que vocês têm a dizer para trabalharmos juntos. Podem ter certeza que daremos atenção a todas as questões que estão sendo colocadas”, afirmou.
A conversa durou cerca de 1 hora e os representantes de entidades e interessados no debate puderam dirigir suas perguntas e sugestões diretamente à ministra. O diálogo simboliza bastante a forma como o novo Minc deverá trabalhar: enquanto na conturbada gestão de Ana de Hollanda foi praticamente impossível que os movimentos da cultura debatessem as políticas públicas do setor, a nova ministra tem mostrado disposição ao debate, participando de diversas reuniões com entidades e movimentos para definir seu plano de trabalho.
Na discussão de um dos assuntos mais polêmicos na atualidade, os direitos autorais, Marta garantiu que dará atenção ao assunto e buscará uma solução para transformar a legislação vigente no Brasil, considerada pela Consumers International como a quinta pior lei de direito autoral do mundo. “Temos que estudar e trabalhar bastante, mas a chave será conciliar a proteção ao autor, que vive de sua obra, com a dinâmica da Internet e da era digital”, diz.
Considerado pelos presentes como um dos piores ministérios no quesito transparência, Marta também prometeu renovar a cara do Minc. “A transparência é importante e começaremos a trabalhar isto a partir do site do Ministério, que precisa de uma reformulação completa”. Ao longo da reunião, inclusive, Marta já anunciou articulações com entidades e outros órgãos públicos para acelerar as mudanças no Ministério.
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