Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
A nova política é sensacional.
Depois de um acordo regado por bons vinhos numa mesa do chiquérrimo restaurante Fasano, no Rio de Janeiro, Eduardo Campos roeu a corda do pacto feito com Aécio Neves para que os tucanos apoiassem o PSB em Pernambuco e a recíproca fosse oferecida em Minas.
Deu o dito pelo não-dito e trabalha para lançar um candidato que lhe dê palanque em Minas Gerais.
E diz que o “pacto de não-agressão” feito com os tucanos é, um pacto com todos os partidos, embora os outros partidos não saibam disso e Campos os agrida todos os dias.
É obvio que foi uma reação às pesquisas, onde ele sabe que foi inflado e não tem o que se lhe atribui, e não aos queixumes de Marina e dos marineiros de terem de apoiar figuras atucanadas em eleições locais.
Já me ligaram com um trocadilho infame: Eduardo Campos era a Terceira Via, agora é o Terceiro Havia.
A eleição, já muito cedo, começa a polarizar-se e haverá o lado de cá e o lado de lá.
Eduardo Campos fica, como se vê, pendurado no nada.
E eu, velho de tanto repetir a frase do Brizola: a política ama a traição e, logo, abomina o traidor.
A nova política é sensacional.
Depois de um acordo regado por bons vinhos numa mesa do chiquérrimo restaurante Fasano, no Rio de Janeiro, Eduardo Campos roeu a corda do pacto feito com Aécio Neves para que os tucanos apoiassem o PSB em Pernambuco e a recíproca fosse oferecida em Minas.
Deu o dito pelo não-dito e trabalha para lançar um candidato que lhe dê palanque em Minas Gerais.
E diz que o “pacto de não-agressão” feito com os tucanos é, um pacto com todos os partidos, embora os outros partidos não saibam disso e Campos os agrida todos os dias.
É obvio que foi uma reação às pesquisas, onde ele sabe que foi inflado e não tem o que se lhe atribui, e não aos queixumes de Marina e dos marineiros de terem de apoiar figuras atucanadas em eleições locais.
Já me ligaram com um trocadilho infame: Eduardo Campos era a Terceira Via, agora é o Terceiro Havia.
A eleição, já muito cedo, começa a polarizar-se e haverá o lado de cá e o lado de lá.
Eduardo Campos fica, como se vê, pendurado no nada.
E eu, velho de tanto repetir a frase do Brizola: a política ama a traição e, logo, abomina o traidor.
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