Por Esmael Morais, em seu blog:
O governo provisório de Michel Temer (PMDB) entrou em contagem regressiva depois que vieram à tona os áudios do ex-ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-PR), revelando que o golpe fora concebido para enterrar as investigações da Lava Jato.
“Rapaz, a solução mais fácil era botar o Michel”. Esse trecho não sai da cabeça de milhões de brasileiros, bem como aquele de Jucá que explicitamente fala em “parar essa porra” e “estancar a sangria” causada pela operação do juiz Sérgio Moro.
E mais grave ainda: o principal articular político do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) também contou que houve envolvimento direto de ministros do Supremo Tribunal Federal no complô antidemocrático.
Hoje pela manhã, no Senado, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), também enroladíssimo na Lava Jato, tentará dar uma sobrevida ao governo golpista colocando em pauta um cheque em branco para Temer, isto é, elevando o déficit para R$ 170 bilhões. A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PT) chama isso de “pagamento da conta” do golpe de Estado.
Fato é que Michel Temer micou. Seu tempo está acabando. Seu governo provisório entrou em contagem regressiva, pois, dentro desse balaio golpista, há ainda muito outros “Romero Jucá” implicados na Lava Jato. Por isso, é importante as forças vivas apontarem uma saída para o presidente interino, que é a renúncia; caso ele não a faça, cabe ao Senado restabelecer a democracia surrupiada pelo “Sindicato de Ladrões”.
O governo provisório de Michel Temer (PMDB) entrou em contagem regressiva depois que vieram à tona os áudios do ex-ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-PR), revelando que o golpe fora concebido para enterrar as investigações da Lava Jato.
“Rapaz, a solução mais fácil era botar o Michel”. Esse trecho não sai da cabeça de milhões de brasileiros, bem como aquele de Jucá que explicitamente fala em “parar essa porra” e “estancar a sangria” causada pela operação do juiz Sérgio Moro.
E mais grave ainda: o principal articular político do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) também contou que houve envolvimento direto de ministros do Supremo Tribunal Federal no complô antidemocrático.
Hoje pela manhã, no Senado, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), também enroladíssimo na Lava Jato, tentará dar uma sobrevida ao governo golpista colocando em pauta um cheque em branco para Temer, isto é, elevando o déficit para R$ 170 bilhões. A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PT) chama isso de “pagamento da conta” do golpe de Estado.
Fato é que Michel Temer micou. Seu tempo está acabando. Seu governo provisório entrou em contagem regressiva, pois, dentro desse balaio golpista, há ainda muito outros “Romero Jucá” implicados na Lava Jato. Por isso, é importante as forças vivas apontarem uma saída para o presidente interino, que é a renúncia; caso ele não a faça, cabe ao Senado restabelecer a democracia surrupiada pelo “Sindicato de Ladrões”.
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