Da revista Fórum:
O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu nesta quinta-feira (18) a queixa apresentada pela estudante de jornalismo Patrícia Lélis contra o deputado Marco Feliciano (PSC-SP). Ela acusa o parlamentar de tentativa de estupro.
O caso, que já está com a Procuradoria-Geral da República (PGR), foi remetido ao Supremo pelo fato de o deputado ter foro privilegiado.
Na denúncia, feita à Polícia Civil no início do mês, a ex-militante do PSC contou que foi convidada por Feliciano para uma reunião com várias pessoas no apartamento do deputado, mas ao chegar ao local estava sozinha com ele. Após evitar os assédios do pastor, ele teria tentado abusá-la sexualmente.
Ela disse ainda que gritou em busca de ajuda, atraindo a atenção de uma vizinha do pastor, que tocou a campainha para ara saber o que estava acontecendo. A jornalista teria aproveitado esse momento para escapar.
Patrícia Lélis afirmou que procurou apoio do partido e que o presidente da sigla, pastor Everaldo Pereira, ofereceu dinheiro para que não levasse adiante a acusação. Além disso, o chefe de gabinete de Feliciano, Talma Bauer, foi preso – e liberado em seguida – por suspeita de manter a moça em cárcere privado em um hotel.
Por essa acusação, Bauer abriu uma denúncia na Polícia Civil de São Paulo contra a estudante, por denunciação caluniosa e extorsão.
A jovem tem a seu favor um áudio em que Bauer pede para ela “por uma pedra em cima” do caso [aqui]. Além disso, cópias de uma conversa entre a jornalista e o deputado em um aplicativo de celular também foram divulgadas.
O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu nesta quinta-feira (18) a queixa apresentada pela estudante de jornalismo Patrícia Lélis contra o deputado Marco Feliciano (PSC-SP). Ela acusa o parlamentar de tentativa de estupro.
O caso, que já está com a Procuradoria-Geral da República (PGR), foi remetido ao Supremo pelo fato de o deputado ter foro privilegiado.
Na denúncia, feita à Polícia Civil no início do mês, a ex-militante do PSC contou que foi convidada por Feliciano para uma reunião com várias pessoas no apartamento do deputado, mas ao chegar ao local estava sozinha com ele. Após evitar os assédios do pastor, ele teria tentado abusá-la sexualmente.
Ela disse ainda que gritou em busca de ajuda, atraindo a atenção de uma vizinha do pastor, que tocou a campainha para ara saber o que estava acontecendo. A jornalista teria aproveitado esse momento para escapar.
Patrícia Lélis afirmou que procurou apoio do partido e que o presidente da sigla, pastor Everaldo Pereira, ofereceu dinheiro para que não levasse adiante a acusação. Além disso, o chefe de gabinete de Feliciano, Talma Bauer, foi preso – e liberado em seguida – por suspeita de manter a moça em cárcere privado em um hotel.
Por essa acusação, Bauer abriu uma denúncia na Polícia Civil de São Paulo contra a estudante, por denunciação caluniosa e extorsão.
A jovem tem a seu favor um áudio em que Bauer pede para ela “por uma pedra em cima” do caso [aqui]. Além disso, cópias de uma conversa entre a jornalista e o deputado em um aplicativo de celular também foram divulgadas.
1 comentários:
Essas instituições (PGR,STF) estão totalmente desacredidas. Fazem parte do golpe. Temos que refundar a república.
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