Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Até quando Temer vai fugir como um poltrão dos brasileiros?
Você pode resumir assim seus já mais de três meses no Planalto: fugiu.
Fugiu nas Olimpíadas, fugiu na posse, vai fugir neste 7 de Setembro. Acoelhado, trocou o tradicional Rolls Royce de capota conversível em que presidentes desfilavam por um carro fechado em que se esconderá.
Foi para isso que ele foi um monstro moral, um traidor imundo, um conspirador abjeto? Para fugir?
O legado para os brasileiros já está dado. Temer passará para a história como símbolo de uma presidência ilegítima e golpista.
Mas que legado ele quer deixar para seu filho Michelzinho? O exemplo de um pai que fugiu?
Em sua lápide a frase perfeita já está dada: Aqui jaz Michel Temer: ele fugiu. Uma alternativa seria: #foraTemer para sempre.
Um homem público deseja a presidência para elevar seu país, para promover o bem estar entre seus compatriotas, para tornar a sociedade melhor.
Mas para fugir?
Era melhor o papel de vice decorativo, definitivamente.
O que se passava pela sua mente tumultuada quando conspirava? Que seria aclamado como um César nas ruas, ao lado da mulher Marcela? “Olha como o povo me ama, Marcela.”
Ele terá sonhado que um golpe o transformaria num heroi das massas? Que a Globo, a Folha, a Veja e o Estadão fariam os brasileiros implorar por selfies a seu lado nas ruas do Brasil?
Ora, ora, ora.
Temer chegou ao poder minúsculo. Rejeitado, reprovado, ou simplesmente ignorado, pela imensa maioria das pessoas.
A cada dia, ele fica ainda menor, se é possível. Vai-se tornando o “Presidente Invisível”.
Que chance ele acha que tem de que sua imagem melhore no curto espaço que vai até 2018?
Aliás: ele chegará a 2018? Se as manifestações contra ele se consolidarem e se intensificarem, o que é uma possibilidade real, ele será enxotado muito antes de 2018. Será Temer, o Breve.
Não há milagre que transforme um político medíocre de 75 anos, já em fim de linha, num estadista? É como imaginar que um jogador de futebol opaco vire craque aos 35.
A história emparedou Temer. Ele não tem saída. É Temer, o Fugitivo. Ou Temer, o Invisível. Ou Temer, o Breve.
Ou, o que pode se tornar uma realidade: uma mistura de tudo aquilo. Fugiu, foi invisível e teve uma incrível brevidade.
Até quando Temer vai fugir como um poltrão dos brasileiros?
Você pode resumir assim seus já mais de três meses no Planalto: fugiu.
Fugiu nas Olimpíadas, fugiu na posse, vai fugir neste 7 de Setembro. Acoelhado, trocou o tradicional Rolls Royce de capota conversível em que presidentes desfilavam por um carro fechado em que se esconderá.
Foi para isso que ele foi um monstro moral, um traidor imundo, um conspirador abjeto? Para fugir?
O legado para os brasileiros já está dado. Temer passará para a história como símbolo de uma presidência ilegítima e golpista.
Mas que legado ele quer deixar para seu filho Michelzinho? O exemplo de um pai que fugiu?
Em sua lápide a frase perfeita já está dada: Aqui jaz Michel Temer: ele fugiu. Uma alternativa seria: #foraTemer para sempre.
Um homem público deseja a presidência para elevar seu país, para promover o bem estar entre seus compatriotas, para tornar a sociedade melhor.
Mas para fugir?
Era melhor o papel de vice decorativo, definitivamente.
O que se passava pela sua mente tumultuada quando conspirava? Que seria aclamado como um César nas ruas, ao lado da mulher Marcela? “Olha como o povo me ama, Marcela.”
Ele terá sonhado que um golpe o transformaria num heroi das massas? Que a Globo, a Folha, a Veja e o Estadão fariam os brasileiros implorar por selfies a seu lado nas ruas do Brasil?
Ora, ora, ora.
Temer chegou ao poder minúsculo. Rejeitado, reprovado, ou simplesmente ignorado, pela imensa maioria das pessoas.
A cada dia, ele fica ainda menor, se é possível. Vai-se tornando o “Presidente Invisível”.
Que chance ele acha que tem de que sua imagem melhore no curto espaço que vai até 2018?
Aliás: ele chegará a 2018? Se as manifestações contra ele se consolidarem e se intensificarem, o que é uma possibilidade real, ele será enxotado muito antes de 2018. Será Temer, o Breve.
Não há milagre que transforme um político medíocre de 75 anos, já em fim de linha, num estadista? É como imaginar que um jogador de futebol opaco vire craque aos 35.
A história emparedou Temer. Ele não tem saída. É Temer, o Fugitivo. Ou Temer, o Invisível. Ou Temer, o Breve.
Ou, o que pode se tornar uma realidade: uma mistura de tudo aquilo. Fugiu, foi invisível e teve uma incrível brevidade.
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