Por João Guilherme Vargas Netto
Seguindo a orientação das autoridades sanitárias os sindicatos começam a diminuir as atividades e reuniões presenciais, substituindo-as pelas interações eletrônicas e pelo trabalho à distância.
Estas preocupações, que são corretas, não devem significar a interrupção das atividades nem a moratória das responsabilidades sindicais com os trabalhadores e com a sociedade.
Diminuir os contatos físicos não pode ser abrir mão de estar presente e atuante; não são férias, mas trabalho redobrado.
Se a sociedade enfrenta a grave crise do coronavírus que desorganiza o mundo do trabalho o papel essencial dos sindicatos deve e tem que ser reforçado, assim como de todas as instituições coletivas responsáveis (governos, partidos, associações, igrejas, clubes e imprensa).
No seu dia a dia eletrônico os meios de comunicação sindical e a ação dos dirigentes devem se concentrar em dois eixos de tarefas.
O primeiro deles é difundir, com inteligência e eficácia, as grandes orientações de prevenção: higiene, interrupção de contatos pessoais, persistência nas medidas.
Os sindicatos gozam de confiança dos trabalhadores e são, portanto, essenciais para organizar a prática efetiva de medidas de prevenção.
A segunda tarefa das direções sindicais (com a relevância social que lhe é própria) é exigir dinheiro para o SUS, reforço do pessoal de saúde e medidas concretas governamentais, bem como exigir e praticar a representação sindical em cada medida emergencial que envolva negociações coletivas, aplicação de lay offs, férias coletivas, proteção sanitária especial para os profissionais que continuam a trabalhar, garantia de renda mínima para os informais, reforço dos auxílios previdenciários e do seguro desemprego.
Se enfrentar a crise é uma guerra o estado maior dos trabalhadores – que são os sindicatos - deve-se colocar à altura de suas responsabilidades.
Seguindo a orientação das autoridades sanitárias os sindicatos começam a diminuir as atividades e reuniões presenciais, substituindo-as pelas interações eletrônicas e pelo trabalho à distância.
Estas preocupações, que são corretas, não devem significar a interrupção das atividades nem a moratória das responsabilidades sindicais com os trabalhadores e com a sociedade.
Diminuir os contatos físicos não pode ser abrir mão de estar presente e atuante; não são férias, mas trabalho redobrado.
Se a sociedade enfrenta a grave crise do coronavírus que desorganiza o mundo do trabalho o papel essencial dos sindicatos deve e tem que ser reforçado, assim como de todas as instituições coletivas responsáveis (governos, partidos, associações, igrejas, clubes e imprensa).
No seu dia a dia eletrônico os meios de comunicação sindical e a ação dos dirigentes devem se concentrar em dois eixos de tarefas.
O primeiro deles é difundir, com inteligência e eficácia, as grandes orientações de prevenção: higiene, interrupção de contatos pessoais, persistência nas medidas.
Os sindicatos gozam de confiança dos trabalhadores e são, portanto, essenciais para organizar a prática efetiva de medidas de prevenção.
A segunda tarefa das direções sindicais (com a relevância social que lhe é própria) é exigir dinheiro para o SUS, reforço do pessoal de saúde e medidas concretas governamentais, bem como exigir e praticar a representação sindical em cada medida emergencial que envolva negociações coletivas, aplicação de lay offs, férias coletivas, proteção sanitária especial para os profissionais que continuam a trabalhar, garantia de renda mínima para os informais, reforço dos auxílios previdenciários e do seguro desemprego.
Se enfrentar a crise é uma guerra o estado maior dos trabalhadores – que são os sindicatos - deve-se colocar à altura de suas responsabilidades.
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