Por Altamiro Borges
Neste sábado (21), pelo quarto dia consecutivo, Jair Bolsonaro foi alvo de "barulhaços" em várias cidades do Brasil. Os gritos de "fascista", "assassino", "incompetente", “miliciano” entre outros, estão cada dia mais intensos. Será que o "capetão" ouviu o barulho das ruas na sua festinha de aniversário?
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Do Painel da Folha: "Em mais um sinal de que as falhas ao tratar da crise do coronavírus têm custado a Bolsonaro parte do apoio dos grupos que lhe são mais leais, figuras importantes das Polícias Militares têm manifestado duras críticas ao presidente e recomendado distanciamento do governo".
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"Tenho dó do Brasil por tê-lo como presidente. Ele envergonhou a farda do Exército nos anos 1980 e envergonha a todos militares neste momento", escreveu a seus pares o coronel Glauco Carvalho, ex-comandante da PM-SP e vice-presidente da associação da categoria.
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O coronel Glauco Carvalho acrescentou: "Não acreditem em nada que venha desse cidadão. Como militar, sinto-me envergonhado por tantas ações atabalhoadas, ridículas e mesquinhas". Já o senador Major Olímpio (PSL-SP), com influência entre os milicos, afirma que Bolsonaro se isola rapidamente e pode sofrer impeachment.
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Em artigo publicado na Folha, o professor Marcos Nobre, presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), rejeita "o falso arrependimento de Bolsonaro sobre coronavírus" e propõe: "A solução é isolar o presidente e constituir núcleo de racionalidade com caráter de união nacional".
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"Milhares de brasileiros estão sob ameaça de morte pelo vírus e pelas consequências devastadoras da crise pela qual vamos passar. É urgente evitar um desastre ainda maior do que aquele que já irá se abater sobre nós. E isso Bolsonaro não sabe nem quer fazer", argumenta Marcos Nobre.
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Para o presidente do Cebrap, "a tática de Bolsonaro de atentar contra a vida e contra as instituições e depois se safar com um suposto recuo não pode mais continuar. É preciso pôr fim à armadilha de pensar que ele é um coitado que está sempre cada vez mais fraco, acuado, nas cordas".
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"Bolsonaro pode partir para uma ruptura institucional... Não podemos permitir que um radical atentado à democracia venha se somar à gravíssima emergência sanitária... Um ato como esse seria tresloucado até mesmo para ele. Não é, entretanto, um cenário que pode ser descartado", alerta.
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Diante dos riscos, Marcos Nobre propõe que "os núcleos de racionalidade democrática da política tragam à luz do dia as operações de salvamento frente ao governo desarticulado e incapaz de administrar o quadro de emergência... A política precisa voltar a ser jogada dentro das instituições".
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Do site da Veja neste domingo: "Mundo já tem mais de 13.000 mortos e um bilhão de confinados". Será que o "capetão" Bolsonaro ainda acha que o coronavírus é uma "gripezinha", uma "fantasia", uma "histeria da mídia"? Ou ele já foi internado e cessou seu piriri verborrágico?
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Bolsonaro segue batendo continência para os EUA. O seu servilismo é algo doentio. Devido ao coronavírus, o laranjal decidiu vetar a entrada de estrangeiros que chegam ao país em aviões procedentes da Europa e Ásia. Mas os voos dos EUA, onde a pandemia se alastra, foram liberados!
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A Agência Estado informou na sexta-feira que "o Ministério Público de Santa Catarina recomendou uso da Polícia Militar para promover fechamento e interdição de lojas da rede Havan, do empresário Luciano Hang, que permaneceram em funcionamento no Estado". A PM acatou a recomendação?
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Na terça-feira, o governador Carlos Moisés baixou decreto fixando que somente estabelecimentos considerados essenciais, como farmácias e supermercados, poderiam continuar abertos em Santa Catarina. O patético bolsonarista Luciano Hang, que se acha todo-poderoso, desrespeitou a medida.
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Ainda segundo a Agência Estado, "agentes da Guarda Municipal de São José, Grande Florianópolis, constataram lojas da rede Havan funcionando com funcionários uniformizados. Apesar do descumprimento, ninguém foi levado para a delegacia". O fascista Luciano Hang segue impune!
Neste sábado (21), pelo quarto dia consecutivo, Jair Bolsonaro foi alvo de "barulhaços" em várias cidades do Brasil. Os gritos de "fascista", "assassino", "incompetente", “miliciano” entre outros, estão cada dia mais intensos. Será que o "capetão" ouviu o barulho das ruas na sua festinha de aniversário?
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Do Painel da Folha: "Em mais um sinal de que as falhas ao tratar da crise do coronavírus têm custado a Bolsonaro parte do apoio dos grupos que lhe são mais leais, figuras importantes das Polícias Militares têm manifestado duras críticas ao presidente e recomendado distanciamento do governo".
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"Tenho dó do Brasil por tê-lo como presidente. Ele envergonhou a farda do Exército nos anos 1980 e envergonha a todos militares neste momento", escreveu a seus pares o coronel Glauco Carvalho, ex-comandante da PM-SP e vice-presidente da associação da categoria.
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O coronel Glauco Carvalho acrescentou: "Não acreditem em nada que venha desse cidadão. Como militar, sinto-me envergonhado por tantas ações atabalhoadas, ridículas e mesquinhas". Já o senador Major Olímpio (PSL-SP), com influência entre os milicos, afirma que Bolsonaro se isola rapidamente e pode sofrer impeachment.
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Em artigo publicado na Folha, o professor Marcos Nobre, presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), rejeita "o falso arrependimento de Bolsonaro sobre coronavírus" e propõe: "A solução é isolar o presidente e constituir núcleo de racionalidade com caráter de união nacional".
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"Milhares de brasileiros estão sob ameaça de morte pelo vírus e pelas consequências devastadoras da crise pela qual vamos passar. É urgente evitar um desastre ainda maior do que aquele que já irá se abater sobre nós. E isso Bolsonaro não sabe nem quer fazer", argumenta Marcos Nobre.
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Para o presidente do Cebrap, "a tática de Bolsonaro de atentar contra a vida e contra as instituições e depois se safar com um suposto recuo não pode mais continuar. É preciso pôr fim à armadilha de pensar que ele é um coitado que está sempre cada vez mais fraco, acuado, nas cordas".
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"Bolsonaro pode partir para uma ruptura institucional... Não podemos permitir que um radical atentado à democracia venha se somar à gravíssima emergência sanitária... Um ato como esse seria tresloucado até mesmo para ele. Não é, entretanto, um cenário que pode ser descartado", alerta.
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Diante dos riscos, Marcos Nobre propõe que "os núcleos de racionalidade democrática da política tragam à luz do dia as operações de salvamento frente ao governo desarticulado e incapaz de administrar o quadro de emergência... A política precisa voltar a ser jogada dentro das instituições".
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Do site da Veja neste domingo: "Mundo já tem mais de 13.000 mortos e um bilhão de confinados". Será que o "capetão" Bolsonaro ainda acha que o coronavírus é uma "gripezinha", uma "fantasia", uma "histeria da mídia"? Ou ele já foi internado e cessou seu piriri verborrágico?
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Bolsonaro segue batendo continência para os EUA. O seu servilismo é algo doentio. Devido ao coronavírus, o laranjal decidiu vetar a entrada de estrangeiros que chegam ao país em aviões procedentes da Europa e Ásia. Mas os voos dos EUA, onde a pandemia se alastra, foram liberados!
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A Agência Estado informou na sexta-feira que "o Ministério Público de Santa Catarina recomendou uso da Polícia Militar para promover fechamento e interdição de lojas da rede Havan, do empresário Luciano Hang, que permaneceram em funcionamento no Estado". A PM acatou a recomendação?
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Na terça-feira, o governador Carlos Moisés baixou decreto fixando que somente estabelecimentos considerados essenciais, como farmácias e supermercados, poderiam continuar abertos em Santa Catarina. O patético bolsonarista Luciano Hang, que se acha todo-poderoso, desrespeitou a medida.
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Ainda segundo a Agência Estado, "agentes da Guarda Municipal de São José, Grande Florianópolis, constataram lojas da rede Havan funcionando com funcionários uniformizados. Apesar do descumprimento, ninguém foi levado para a delegacia". O fascista Luciano Hang segue impune!
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