Por Altamiro Borges
A "namoradinha do fascista", que foi humilhada e defenestrada por Jair Bolsonaro da Secretaria Especial da Cultura – mas que será encaixada em breve em outro carguinho com um bom provento –, agora é alvo de uma nova ação na Justiça. Segundo a revista CartaCapital, "Regina Duarte é processada por apologia à ditadura militar".
O processo foi aberto por Lygia Jobim, filha do ex-embaixador José Jobim, morto durante o regime militar. O documento tem 25 páginas e traz vários trechos da entrevista de Regina Duarte à CNN-Brasil em maio. Na ocasião, a ex-atriz global vomitou que "sempre houve tortura, não quero arrastar um cemitério".
Apologia à ditadura e deboche das torturas
A ação apresenta outras frases lamentáveis da ex-secretária do laranjal, que aparece meio descompensada. Em várias delas, Regina Duarte bajula Bolsonaro e tenta aliviar os seus crimes do passado. "Acredito que ele era e continua sendo a melhor opção para o país". Logo depois, a bajuladora foi enxotada por seu "mito".
O processo contra a ex-atriz tramita no Juízo Substituto da 23ª VF do Rio de Janeiro. “Não estou ingressando com a ação civil apenas por mim, mas por todas famílias das vítimas do regime militar. Eu me senti absolutamente indignada e ofendida ao assistir as declarações de Regina Duarte", explica Lygia Jobim.
"Eu não conseguia acreditar nos absurdos ditos por uma secretária de Cultura, cujo cargo deveria zelar pelo direito à memória e à verdade deste país". Na entrevista à CNN, a direitista "minimiza as torturas e age com menosprezo e deboche. Esse tipo de discurso demoniza as vítimas". Como aponta a ação, ele é criminoso!
Instagram adverte a difusora de fake news
Além da humilhação, da demissão e do processo, a atriz surtada coleciona vexames. No início de junho, o Instagram voltou a colocar um aviso em uma publicação de Regina Duarte, informando que o conteúdo de sua postagem – que se referia às epidemias e ao coronavírus – era falso. Era mais uma de suas fake news.
Como relata Mônica Bergamo na Folha, essa não foi a primeira vez que a aloprada foi advertida. “Em abril, a rede social indicou que uma publicação de Regina Duarte sobre a liberação de cloroquina para o tratamento da Covid-19 tinha conteúdo parcialmente falso”. Outras redes sociais também já advertiram a mentirosa!
A “namoradinha do fascista”, ex-aspone de Bolsonaro, inclusive é processada pela família de Marisa Letícia por postar mentiras sobre aplicações financeiras da ex-primeira-dama. Ela disse que havia R$ 250 milhões na conta da esposa de Lula. A fake news foi rapidamente desmentida, mas até hoje a farsante não se retratou.
Outra “boquinha” no laranjal
Enxotada da Secretaria de Cultura e colecionando processos, Regina Duarte precisará de alguma fonte de renda para manter seu alto padrão de vida. Mas ela não precisa se preocupar. O empreguinho prometido na Cinemateca parece que gorou, mas o “capetão” vai ajudar a midiática “namoradinha do fascista”.
Segundo informa Ricardo Feltrin, em matéria no UOL, com a decisão de Bolsonaro de fechar a Cinemateca e demitir seus 150 funcionários, Regina Duarte perdeu “a boquinha” no órgão. “Porém, a atriz não ficará ao deus-dará: nos bastidores do governo estão sendo mexidos pauzinhos para que ela seja nomeada para algum cargo nível DAS (Direção e Assessoramento Superior) com salário em torno de R$ 15 mil – possivelmente nomeada pelo Ministério do Turismo. Além disso, ela já recebe cerca de R$ 7 mil mensais como pensão alimentícia de seu pai, que foi primeiro-tenente no Exército e morreu em 1981”.
A "namoradinha do fascista", que foi humilhada e defenestrada por Jair Bolsonaro da Secretaria Especial da Cultura – mas que será encaixada em breve em outro carguinho com um bom provento –, agora é alvo de uma nova ação na Justiça. Segundo a revista CartaCapital, "Regina Duarte é processada por apologia à ditadura militar".
O processo foi aberto por Lygia Jobim, filha do ex-embaixador José Jobim, morto durante o regime militar. O documento tem 25 páginas e traz vários trechos da entrevista de Regina Duarte à CNN-Brasil em maio. Na ocasião, a ex-atriz global vomitou que "sempre houve tortura, não quero arrastar um cemitério".
Apologia à ditadura e deboche das torturas
A ação apresenta outras frases lamentáveis da ex-secretária do laranjal, que aparece meio descompensada. Em várias delas, Regina Duarte bajula Bolsonaro e tenta aliviar os seus crimes do passado. "Acredito que ele era e continua sendo a melhor opção para o país". Logo depois, a bajuladora foi enxotada por seu "mito".
O processo contra a ex-atriz tramita no Juízo Substituto da 23ª VF do Rio de Janeiro. “Não estou ingressando com a ação civil apenas por mim, mas por todas famílias das vítimas do regime militar. Eu me senti absolutamente indignada e ofendida ao assistir as declarações de Regina Duarte", explica Lygia Jobim.
"Eu não conseguia acreditar nos absurdos ditos por uma secretária de Cultura, cujo cargo deveria zelar pelo direito à memória e à verdade deste país". Na entrevista à CNN, a direitista "minimiza as torturas e age com menosprezo e deboche. Esse tipo de discurso demoniza as vítimas". Como aponta a ação, ele é criminoso!
Instagram adverte a difusora de fake news
Além da humilhação, da demissão e do processo, a atriz surtada coleciona vexames. No início de junho, o Instagram voltou a colocar um aviso em uma publicação de Regina Duarte, informando que o conteúdo de sua postagem – que se referia às epidemias e ao coronavírus – era falso. Era mais uma de suas fake news.
Como relata Mônica Bergamo na Folha, essa não foi a primeira vez que a aloprada foi advertida. “Em abril, a rede social indicou que uma publicação de Regina Duarte sobre a liberação de cloroquina para o tratamento da Covid-19 tinha conteúdo parcialmente falso”. Outras redes sociais também já advertiram a mentirosa!
A “namoradinha do fascista”, ex-aspone de Bolsonaro, inclusive é processada pela família de Marisa Letícia por postar mentiras sobre aplicações financeiras da ex-primeira-dama. Ela disse que havia R$ 250 milhões na conta da esposa de Lula. A fake news foi rapidamente desmentida, mas até hoje a farsante não se retratou.
Outra “boquinha” no laranjal
Enxotada da Secretaria de Cultura e colecionando processos, Regina Duarte precisará de alguma fonte de renda para manter seu alto padrão de vida. Mas ela não precisa se preocupar. O empreguinho prometido na Cinemateca parece que gorou, mas o “capetão” vai ajudar a midiática “namoradinha do fascista”.
Segundo informa Ricardo Feltrin, em matéria no UOL, com a decisão de Bolsonaro de fechar a Cinemateca e demitir seus 150 funcionários, Regina Duarte perdeu “a boquinha” no órgão. “Porém, a atriz não ficará ao deus-dará: nos bastidores do governo estão sendo mexidos pauzinhos para que ela seja nomeada para algum cargo nível DAS (Direção e Assessoramento Superior) com salário em torno de R$ 15 mil – possivelmente nomeada pelo Ministério do Turismo. Além disso, ela já recebe cerca de R$ 7 mil mensais como pensão alimentícia de seu pai, que foi primeiro-tenente no Exército e morreu em 1981”.
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