Por Altamiro Borges
A revista Época postou neste final de semana uma notinha que instiga a cizânia no laranjal de Jair Bolsonaro: "Fabrício Queiroz teme ser assassinado desde o começo da investigação da rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro, medo que aumentou depois da execução de Adriano da Nóbrega sob circunstâncias até agora não totalmente claras".
Segundo a matéria, "ainda em dezembro de 2018, nas primeiras semanas em que o seu nome passou a fazer parte do noticiário nacional, Queiroz desabafou sobre o temor a uma pessoa de sua confiança... Disse não se preocupar com queima de arquivo", mas que temia os "opositores de Bolsonaro". Baita paranoia!
A Época ainda apimenta que "quando morreu Adriano da Nóbrega, miliciano cujos parentes Flávio Bolsonaro empregou, familiares de Queiroz relataram a um amigo da família que tinha dobrado a tensão do ex-PM". O amigão de pescaria e de outras farras do "capetão" Jair Bolsonaro precisa realmente ficar esperto!
Tensões familiares em alta
Já o Estadão, em artigo publicado nesta segunda-feira (22), mostra que o presidiário está isolado até na própria família. "Apesar de não ter sido alvo da operação que prendeu Fabrício Queiroz, a filha mais velha do ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro, Nathália Melo de Queiroz, critica o que considera erros do pai".
"Em conversa com a mulher do pai em outubro do ano passado, a personal trainer, também investigada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, chamou Queiroz de 'burro'. Também reclamou da insistência dele em se envolver com política, mesmo sendo o principal alvo – e símbolo – da investigação contra o seu ex-chefe na Assembleia Legislativo do Rio de Janeiro".
A conversa por aplicativo entre a filha e a atual esposa de Fabrício Queiroz revela a forte tensão familiar. Nathália escreve: “Meu pai não se cansa de ser burro, né?”. Márcia Oliveira de Aguiar, a esposa do miliciano que está foragida da polícia, responde: “Cara, é foda! Não sei quando é que teu pai vai aprender a fechar o caralho da boca dele? Eu tô cansada!”.
Em outra mensagem, Nathália de Queiroz volta a criticar o faz-tudo de Bolsonaro e do filhote 01 do capitão. "Eu não consigo mais ter pena do meu pai, porque ele não aprende. Meu pai é burro! Meu pai é burro! (...) Ele continua falando de política. Ele continua se achando o cara da política”.
A revista Época postou neste final de semana uma notinha que instiga a cizânia no laranjal de Jair Bolsonaro: "Fabrício Queiroz teme ser assassinado desde o começo da investigação da rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro, medo que aumentou depois da execução de Adriano da Nóbrega sob circunstâncias até agora não totalmente claras".
Segundo a matéria, "ainda em dezembro de 2018, nas primeiras semanas em que o seu nome passou a fazer parte do noticiário nacional, Queiroz desabafou sobre o temor a uma pessoa de sua confiança... Disse não se preocupar com queima de arquivo", mas que temia os "opositores de Bolsonaro". Baita paranoia!
A Época ainda apimenta que "quando morreu Adriano da Nóbrega, miliciano cujos parentes Flávio Bolsonaro empregou, familiares de Queiroz relataram a um amigo da família que tinha dobrado a tensão do ex-PM". O amigão de pescaria e de outras farras do "capetão" Jair Bolsonaro precisa realmente ficar esperto!
Tensões familiares em alta
Já o Estadão, em artigo publicado nesta segunda-feira (22), mostra que o presidiário está isolado até na própria família. "Apesar de não ter sido alvo da operação que prendeu Fabrício Queiroz, a filha mais velha do ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro, Nathália Melo de Queiroz, critica o que considera erros do pai".
"Em conversa com a mulher do pai em outubro do ano passado, a personal trainer, também investigada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, chamou Queiroz de 'burro'. Também reclamou da insistência dele em se envolver com política, mesmo sendo o principal alvo – e símbolo – da investigação contra o seu ex-chefe na Assembleia Legislativo do Rio de Janeiro".
A conversa por aplicativo entre a filha e a atual esposa de Fabrício Queiroz revela a forte tensão familiar. Nathália escreve: “Meu pai não se cansa de ser burro, né?”. Márcia Oliveira de Aguiar, a esposa do miliciano que está foragida da polícia, responde: “Cara, é foda! Não sei quando é que teu pai vai aprender a fechar o caralho da boca dele? Eu tô cansada!”.
Em outra mensagem, Nathália de Queiroz volta a criticar o faz-tudo de Bolsonaro e do filhote 01 do capitão. "Eu não consigo mais ter pena do meu pai, porque ele não aprende. Meu pai é burro! Meu pai é burro! (...) Ele continua falando de política. Ele continua se achando o cara da política”.
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