Em ano decisivo para o futuro da democracia no país, com as eleições de outubro funcionando, na prática, como um plebiscito entre civilização e barbárie, a discussão sobre a necessidade de democratizar a comunicação ganha ainda mais importância - tendo em vista, especialmente, o papel jogado pelo oligopólio privado da mídia nativa, que chocou o ovo da serpente bolsonarista e preparou o terreno para a ascensão da ultradireita.
Para contribuir com o debate, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé publica o livro Democratizar a comunicação: Teoria política, sociedade civil e políticas públicas (408 páginas, R$ 40). Organizada pelos pesquisadores Theófilo Rodrigues e Larissa Ormay, e com prefácio de Marcos Dantas (Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ), membros do núcleo carioca do Barão de Itararé, a publicação reúne uma série de artigos que trazem à tona os principais eixos de discussão e os desafios colocados para democratizar a comunicação no país.
Lançada com apoio da Editora Dalcídio Jurandir, da Imprensa Oficial do Estado do Pará, a obra traz textos imprescindíveis à compreensão do que está colocado no campo da batalha das ideias e, ainda, desmistifica a questão da regulação do setor, tão satanizada pelos barões da mídia comercial.
Alguns dos artigos presentes no livro são “A regulação da mídia na gaveta: elaboração e interdição do anteprojeto de lei elaborado no último ano do governo Lula”, de Camilo Vannuchi, abordando a proposta desenvolvida no final do governo Lula para regulamentar os artigos da Constituição sobre Comunicação Social; e “Desinformação e crise da democracia no Brasil: é possível regular fake news?’, de Renata Mielli, Luana Bonone e Theófilo Rodrigues, tratando a luta pela aprovação do Projeto de Lei 2630/20, a chamada ‘PL das Fake News’, como ponto de partida para regulação das plataformas.
Também há textos dedicados à reflexão sobre financiamento de mídias alternativas e a luta em defesa da Comunicação Pública e da Cultura.
Essas discussões ganham ainda mais relevância em um momento no qual o Brasil é governado por forças políticas de extrema-direita que obstruíram debates de caráter democrático e no qual o país, que vive a expectativa de eleições, tem a urgência de retomar a discussão de temas tão estratégicos para a democracia, como a comunicação.
O Barão de Itararé viabilizou a publicação através de cotas adquiridas antecipadamente por entidades do movimento social brasileiro e, em breve, um calendário de eventos para marcar o lançamento da obra. Além da versão física, que será vendida a R$ 40, o Barão de Itararé também disponibilizará a versão digital do livro. O e-book terá o valor de R$ 20.
Para contribuir com o debate, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé publica o livro Democratizar a comunicação: Teoria política, sociedade civil e políticas públicas (408 páginas, R$ 40). Organizada pelos pesquisadores Theófilo Rodrigues e Larissa Ormay, e com prefácio de Marcos Dantas (Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ), membros do núcleo carioca do Barão de Itararé, a publicação reúne uma série de artigos que trazem à tona os principais eixos de discussão e os desafios colocados para democratizar a comunicação no país.
Lançada com apoio da Editora Dalcídio Jurandir, da Imprensa Oficial do Estado do Pará, a obra traz textos imprescindíveis à compreensão do que está colocado no campo da batalha das ideias e, ainda, desmistifica a questão da regulação do setor, tão satanizada pelos barões da mídia comercial.
Alguns dos artigos presentes no livro são “A regulação da mídia na gaveta: elaboração e interdição do anteprojeto de lei elaborado no último ano do governo Lula”, de Camilo Vannuchi, abordando a proposta desenvolvida no final do governo Lula para regulamentar os artigos da Constituição sobre Comunicação Social; e “Desinformação e crise da democracia no Brasil: é possível regular fake news?’, de Renata Mielli, Luana Bonone e Theófilo Rodrigues, tratando a luta pela aprovação do Projeto de Lei 2630/20, a chamada ‘PL das Fake News’, como ponto de partida para regulação das plataformas.
Também há textos dedicados à reflexão sobre financiamento de mídias alternativas e a luta em defesa da Comunicação Pública e da Cultura.
Essas discussões ganham ainda mais relevância em um momento no qual o Brasil é governado por forças políticas de extrema-direita que obstruíram debates de caráter democrático e no qual o país, que vive a expectativa de eleições, tem a urgência de retomar a discussão de temas tão estratégicos para a democracia, como a comunicação.
O Barão de Itararé viabilizou a publicação através de cotas adquiridas antecipadamente por entidades do movimento social brasileiro e, em breve, um calendário de eventos para marcar o lançamento da obra. Além da versão física, que será vendida a R$ 40, o Barão de Itararé também disponibilizará a versão digital do livro. O e-book terá o valor de R$ 20.
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