Reproduzo a poesia de Inácio Carvalho, publicada em seu blog:
sou da parte norte desse chão libertário, conterrâneo de domingos e deolindo. lá no norte a prova da luz curvada se fez verdade, como dizia alberto, o einsten.
sou do estado redentor, terra de chico da matilde, o dragão famoso, que fechou os portos pra escravidão.
sou daqui do ceará, onde bárbara fez morada e revolução, criou seus filhos valentes e virou verso de canção.
sou desse lugar que recebe bem os amigos, faz das novas velhas amizades e acolhe a prosa boa.
minha terra amanheceu faceira, fez festa e loas pro amorim, na sua noite de conversa, afiada como aço de peixeira, firme como um laço de vaqueiro, segura como vela de jangada.
também feliz ficou com a visita do altamiro, bom de papo, bom de peleja, também não rejeita água que não se gargareja.
a noite foi de animação, mas tá claro pro mundo inteiro, que sem luta não se faz democracia na comunicação.
sou da parte norte desse chão libertário, conterrâneo de domingos e deolindo. lá no norte a prova da luz curvada se fez verdade, como dizia alberto, o einsten.
sou do estado redentor, terra de chico da matilde, o dragão famoso, que fechou os portos pra escravidão.
sou daqui do ceará, onde bárbara fez morada e revolução, criou seus filhos valentes e virou verso de canção.
sou desse lugar que recebe bem os amigos, faz das novas velhas amizades e acolhe a prosa boa.
minha terra amanheceu faceira, fez festa e loas pro amorim, na sua noite de conversa, afiada como aço de peixeira, firme como um laço de vaqueiro, segura como vela de jangada.
também feliz ficou com a visita do altamiro, bom de papo, bom de peleja, também não rejeita água que não se gargareja.
a noite foi de animação, mas tá claro pro mundo inteiro, que sem luta não se faz democracia na comunicação.
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