Por William Maia, no sítio Opera Mundi:
"Demonstramos nossa contrariedade à permanente violação dos direitos humanos e democráticos em Honduras, ao assassinato de sindicalistas e lutadores sociais na Colômbia e ao criminoso bloqueio à Cuba, que completa 50 anos". A manifestação é do Fórum Social Mundial, em comunicado divulgado neste sábado (28/01).
O comunicado das organizações presentes no Fórum também expressa "solidariedade" em relação so "cinco cubanos presos ilegalmente nos Estados Unidos" e protesta contra a ocupação militar americana e da Otan na Líbia e no Afeganistão".
O documento foi divulgado durante a Assembleia dos Movimentos Sociais, que ocorre neste sábado dentro do Fórum Social Mundial em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, com a presença de 40 mil ativistas.
O Fórum reivindica "solidariedade dos movimentos com todos os povos em luta" ao redor do mundo e denuncia "o processo de colonização e militarização do continente africano". "Denuncia também a criminalização dos movimentos sociais" e "a eliminação completa de todas as armas nucleares" existentes no mundo.
Esta edição reduzida do Fórum Social, que chega ao fim neste domingo, foi dedicada especialmente à preparação da Cúpula dos Povos, programada para junho no Rio de Janeiro.
Esse encontro do movimento contra a globalização ocorrerá paralelo à Cúpula da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20, que reunirá na cidade dezenas de chefes de Estado e de Governo. Diante da presença desses governantes, o movimento contra a globalização pretende expressar sua rejeição à chamada economia verde.
"Demonstramos nossa contrariedade à permanente violação dos direitos humanos e democráticos em Honduras, ao assassinato de sindicalistas e lutadores sociais na Colômbia e ao criminoso bloqueio à Cuba, que completa 50 anos". A manifestação é do Fórum Social Mundial, em comunicado divulgado neste sábado (28/01).
O comunicado das organizações presentes no Fórum também expressa "solidariedade" em relação so "cinco cubanos presos ilegalmente nos Estados Unidos" e protesta contra a ocupação militar americana e da Otan na Líbia e no Afeganistão".
O documento foi divulgado durante a Assembleia dos Movimentos Sociais, que ocorre neste sábado dentro do Fórum Social Mundial em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, com a presença de 40 mil ativistas.
O Fórum reivindica "solidariedade dos movimentos com todos os povos em luta" ao redor do mundo e denuncia "o processo de colonização e militarização do continente africano". "Denuncia também a criminalização dos movimentos sociais" e "a eliminação completa de todas as armas nucleares" existentes no mundo.
Esta edição reduzida do Fórum Social, que chega ao fim neste domingo, foi dedicada especialmente à preparação da Cúpula dos Povos, programada para junho no Rio de Janeiro.
Esse encontro do movimento contra a globalização ocorrerá paralelo à Cúpula da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20, que reunirá na cidade dezenas de chefes de Estado e de Governo. Diante da presença desses governantes, o movimento contra a globalização pretende expressar sua rejeição à chamada economia verde.
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