Por Joaquin Piñero, no jornal Brasil de Fato:
A vitória de Hugo Chávez nas eleições do dia 7 de outubro consolida um projeto iniciado em 1998. Venceu o caminho da independência, da soberania e de uma democracia com participação popular. Os números apresentados nas urnas dão novo impulso às políticas sociais implementadas no país e aos esforços de integração latinoamericana.
Em uma eleição onde o voto não é obrigatório, e que contou com uma participação de mais de 81% da população votante, foi mais que uma festa democrática. Foi uma demonstração de que a Venezuela de hoje alcançou um nível de politização jamais visto em sua história.
Os mais de 10 mil jornalistas de todo o mundo que acompanharam o processo puderam ver, ainda que muitos deles não tenham reproduzido com fidelidade, um país que avança na democracia e na justiça social. E, a reeleição atesta que a maioria da população apoia esse processo.
O papel que as grandes empresas de comunicação internacional, assim como seus jornalistas, cumpriram na cobertura desse processo político da Venezuela é descaradamente parcial e não se sustentam, quando confrontado com a realidade. Se fôssemos acreditar nas pesquisas de opinião apresentadas por essa mídia comercial subserviente e seus “especialistas” em políticas internacionais, o vitorioso seria Capriles.
A vitória de Hugo Chávez nas eleições do dia 7 de outubro consolida um projeto iniciado em 1998. Venceu o caminho da independência, da soberania e de uma democracia com participação popular. Os números apresentados nas urnas dão novo impulso às políticas sociais implementadas no país e aos esforços de integração latinoamericana.
Em uma eleição onde o voto não é obrigatório, e que contou com uma participação de mais de 81% da população votante, foi mais que uma festa democrática. Foi uma demonstração de que a Venezuela de hoje alcançou um nível de politização jamais visto em sua história.
Os mais de 10 mil jornalistas de todo o mundo que acompanharam o processo puderam ver, ainda que muitos deles não tenham reproduzido com fidelidade, um país que avança na democracia e na justiça social. E, a reeleição atesta que a maioria da população apoia esse processo.
O papel que as grandes empresas de comunicação internacional, assim como seus jornalistas, cumpriram na cobertura desse processo político da Venezuela é descaradamente parcial e não se sustentam, quando confrontado com a realidade. Se fôssemos acreditar nas pesquisas de opinião apresentadas por essa mídia comercial subserviente e seus “especialistas” em políticas internacionais, o vitorioso seria Capriles.
Segundo eles, o projeto de Chávez estaria ameaçado. Porém, quando apurados os votos, o que se viu foi Chávez sendo reeleito com uma diferença de mais de 10% dos votos; ganhando nos 22 estados e mais o Distrito Capital contra apenas dois estados vencidos por seu oponente; com mais de 7.900.000 votos, ultrapassa os votos conquistados em sua última eleição apresentando um gráfico ascendente desde que iniciou sua caminhada, em 1998.
Bom, mas esse comportamento da chamada grande mídia não é privilégio da Venezuela. Aqui no Brasil, essas práticas têm nome e endereço. Não precisa ser especialista para identificar as empresas de comunicação e seus papagaios repetidores. O modus operandi é conhecido e comprovado. Quem não se lembra como essa mesma imprensa se comportou nas eleições presidenciais em 1989? A manipulação é recorrente em prol dos seus interesses escusos. E os personagens a serviço do imperialismo e seus “donos” são os mesmos.
Para nós, a vitória de Chávez é uma derrota dessa mídia vassala. Consequentemente, é uma vitória da democracia, dos povos e do nosso continente.
Bom, mas esse comportamento da chamada grande mídia não é privilégio da Venezuela. Aqui no Brasil, essas práticas têm nome e endereço. Não precisa ser especialista para identificar as empresas de comunicação e seus papagaios repetidores. O modus operandi é conhecido e comprovado. Quem não se lembra como essa mesma imprensa se comportou nas eleições presidenciais em 1989? A manipulação é recorrente em prol dos seus interesses escusos. E os personagens a serviço do imperialismo e seus “donos” são os mesmos.
Para nós, a vitória de Chávez é uma derrota dessa mídia vassala. Consequentemente, é uma vitória da democracia, dos povos e do nosso continente.
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