Por Altamiro Borges
Pelo jeito não é só a Rede Globo que faz alarde contra a pirataria, mas adora sonegar impostos. Pesquisa do Instituto Data Popular, divulgada pela Folha na semana passada, revelou que “as mulheres da classe alta estão entre a parcela da população que mais compra produtos piratas”. Segundo a sondagem, que ouviu 1.501 pessoas de várias camadas sociais em 100 cidades e tem margem de erro de 2,6% para mais ou menos, “73% das consumidoras das faixas A e B declararam ter comprado produtos piratas, ante 50% nas classes C, D e E”.
Para Renato Meirelles, presidente do instituto, a pesquisa quebra mais um mito. “Somente 27% do total do público feminino de alta renda não teve esse tipo de experiência de consumo. Como a mulher de classe alta compra mais, geralmente é mais focada no status e conhece mais as marcas internacionais, desconfia-se menos de que ela esteja usando produtos piratas”. A compra de mercadorias pirateadas serve para sonegar impostos – um velho hábito das elites. Segundo a Receita Federal, a apreensão de produtos piratas cresceu 59% entre 2010 e 2012, passando de R$ 1,275 bilhão para R$ 2,025 bilhões.
Pelo jeito não é só a Rede Globo que faz alarde contra a pirataria, mas adora sonegar impostos. Pesquisa do Instituto Data Popular, divulgada pela Folha na semana passada, revelou que “as mulheres da classe alta estão entre a parcela da população que mais compra produtos piratas”. Segundo a sondagem, que ouviu 1.501 pessoas de várias camadas sociais em 100 cidades e tem margem de erro de 2,6% para mais ou menos, “73% das consumidoras das faixas A e B declararam ter comprado produtos piratas, ante 50% nas classes C, D e E”.
Para Renato Meirelles, presidente do instituto, a pesquisa quebra mais um mito. “Somente 27% do total do público feminino de alta renda não teve esse tipo de experiência de consumo. Como a mulher de classe alta compra mais, geralmente é mais focada no status e conhece mais as marcas internacionais, desconfia-se menos de que ela esteja usando produtos piratas”. A compra de mercadorias pirateadas serve para sonegar impostos – um velho hábito das elites. Segundo a Receita Federal, a apreensão de produtos piratas cresceu 59% entre 2010 e 2012, passando de R$ 1,275 bilhão para R$ 2,025 bilhões.
Parafraseando o genial Cazuza, "a burguesia fede", mas ela tem dinheiro para comprar perfumes pirateados!
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