Do blog de Zé Dirceu:
Há pouco lemos em um dos mais importantes portais brasileiros, artigo do jornalista Fernando Rodrigues, intitulado “Zé Dirceu sobre Marina Silva: ‘ela é o Lula de saias’”. O artigo é uma invenção ou seu autor foi complacente com fontes mentirosas. Nós, da equipe do blog do ex-ministro José Dirceu, podemos assegurar que ele, desde que iniciou o cumprimento de sua sentença a 15 de novembro pp., não manteve qualquer contato com a imprensa.
Não deu entrevistas, não prestou declarações, não assina artigos. Não há jornalista que possa nos refutar e dizer o contrário.
Atribuir-lhe o que lhe imputa o artigo não passa, portanto, de manobra para lançar dúvida e confusão na militância petista, numa sordidez inominável por recorrer ao nome de alguém que está impedido de se manifestar. Nós o fazemos pela certeza que temos de sua indignação e porque ele jamais admitiu que seu nome seja usado indevidamente.
Dirceu, sem mágoa sem rancor
O ex-ministro, podemos garantir, não guarda qualquer mágoa da presidente Dilma Rousseff que, em sua avaliação, sempre se portou à altura de seu cargo, de sua história e de seu caráter. Não poderia, portanto, ter comparado Marina Silva ao ex-presidente Lula, como sugere o título do artigo em causa.
Até porque o ex-ministro mantém-se absolutamente convicto de que as forças populares reúnem todas as condições para vencer mais esta batalha e para reeleger a presidenta Dilma para mais quatro anos de mandato contra as candidaturas sustentadas pelas elites do país. Sua confiança no Partido dos Trabalhadores e em sua militância segue inabalável.
Condenado injustamente, ele não pode se juntar à campanha eleitoral em curso ou travar diretamente o embate contra os que se dedicam a interromper o projeto histórico que ajudou a construir, de um governo democrático e representativo das forças populares.
Ao final, cumpre acrescentar que o ex-ministro, mantém-se onde sempre esteve: nas fileiras da esquerda, dos trabalhadores e do povo, confiante e com a certeza de que o Brasil pode e deve seguir avançando nas mudanças iniciadas em 2003.
Há pouco lemos em um dos mais importantes portais brasileiros, artigo do jornalista Fernando Rodrigues, intitulado “Zé Dirceu sobre Marina Silva: ‘ela é o Lula de saias’”. O artigo é uma invenção ou seu autor foi complacente com fontes mentirosas. Nós, da equipe do blog do ex-ministro José Dirceu, podemos assegurar que ele, desde que iniciou o cumprimento de sua sentença a 15 de novembro pp., não manteve qualquer contato com a imprensa.
Não deu entrevistas, não prestou declarações, não assina artigos. Não há jornalista que possa nos refutar e dizer o contrário.
Atribuir-lhe o que lhe imputa o artigo não passa, portanto, de manobra para lançar dúvida e confusão na militância petista, numa sordidez inominável por recorrer ao nome de alguém que está impedido de se manifestar. Nós o fazemos pela certeza que temos de sua indignação e porque ele jamais admitiu que seu nome seja usado indevidamente.
Dirceu, sem mágoa sem rancor
O ex-ministro, podemos garantir, não guarda qualquer mágoa da presidente Dilma Rousseff que, em sua avaliação, sempre se portou à altura de seu cargo, de sua história e de seu caráter. Não poderia, portanto, ter comparado Marina Silva ao ex-presidente Lula, como sugere o título do artigo em causa.
Até porque o ex-ministro mantém-se absolutamente convicto de que as forças populares reúnem todas as condições para vencer mais esta batalha e para reeleger a presidenta Dilma para mais quatro anos de mandato contra as candidaturas sustentadas pelas elites do país. Sua confiança no Partido dos Trabalhadores e em sua militância segue inabalável.
Condenado injustamente, ele não pode se juntar à campanha eleitoral em curso ou travar diretamente o embate contra os que se dedicam a interromper o projeto histórico que ajudou a construir, de um governo democrático e representativo das forças populares.
Ao final, cumpre acrescentar que o ex-ministro, mantém-se onde sempre esteve: nas fileiras da esquerda, dos trabalhadores e do povo, confiante e com a certeza de que o Brasil pode e deve seguir avançando nas mudanças iniciadas em 2003.
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