Editorial do site Vermelho:
A campanha eleitoral chega ao seu momento decisivo. As próximas três semanas serão repletas de embates definidores da posição majoritária de mais de 140 milhões de brasileiros, que irão às urnas escolher presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e estaduais.
O que está em jogo nestas eleições é se o Brasil continuará trilhando o caminho do aprofundamento da democracia, do desenvolvimento com justiça social, do reforço da soberania nacional, da integração regional e do empenho por uma nova ordem mundial, de paz e democratização das relações internacionais; ou se optará por uma regressão civilizacional, um retorno à era de entreguismo, violação de direitos sociais e mutilação da democracia, como foi o período que o país atravessou sob o governo tucano.
A campanha chega à reta final polarizada entre a presidenta Dilma Rousseff, da coligação Com a Força do Povo, candidata à reeleição, e Marina Silva, do PSB. Aécio Neves, do PSDB, fracassou e amarga o terceiro lugar, com tendência a alcançar uma votação baixa. Tudo indica que haverá segundo turno entre as duas primeiras colocadas.
Com a derrota do PSDB, a oposição neoliberal e conservadora concentra-se em torno da candidatura de Marina Silva, que fez todo tipo de compromisso com forças democráticas, antinacionais, antipopulares e ideologicamente retrógradas. Apresentando-se como porta-voz da “nova política”, a candidata do PSB jurou fidelidade aos dogmas do capital financeiro e mostrou que se eventualmente fosse ao governo, interromperia o ciclo progressista de desenvolvimento econômico-social em curso no Brasil desde a primeira eleição de Lula, em 2002, e que teve continuidade durante o primeiro mandato da presidenta Dilma.
Com os resultados das últimas pesquisas, que mostram a ascensão da candidatura da presidenta Dilma, consolidada na liderança do primeiro turno, a candidata do PSB recorre à demagogia e a uma comoção de mau gosto. Derrama lágrimas encenadas, desempenhando teatralmente o papel que sempre gostou de jogar – o de vítima. Os marqueteiros de Marina querem engabelar o eleitorado mostrando uma candidata injustiçada por “ataques”. Visam a inibir a oposição democrática e popular no legítimo exercício do debate, indispensável para o esclarecimento do povo, quanto às teses antinacionais e antidemocráticas da candidata.
Por sua vez, Dilma fez uma campanha popular, propositiva, com ideias mudancistas e inovadoras, em favor do Brasil, do aprofundamento da democracia, da realização de reformas mais amplas, de novas conquistas sociais, de defesa do desenvolvimento econômico, da soberania nacional e da paz mundial.
Realizar “grandes reformas e grandes mudanças”, foi seu lema, voltado para a missão de abrir nova etapa da luta para mudar o Brasil para melhor, por um país mais justo e de oportunidade para todos.
Os comunistas e demais forças consequentes da esquerda estão participando com total engajamento nesta campanha . É com força total que os candidatos, militantes e quadros deste campo de forças se apresentam nesta reta final, com a convicção renovada de que a continuidade do atual ciclo progressista é fundamental para o Brasil continuar avançando no rumo da democracia, da soberania nacional, do progresso social e da luta pelo socialismo.
A campanha eleitoral chega ao seu momento decisivo. As próximas três semanas serão repletas de embates definidores da posição majoritária de mais de 140 milhões de brasileiros, que irão às urnas escolher presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e estaduais.
O que está em jogo nestas eleições é se o Brasil continuará trilhando o caminho do aprofundamento da democracia, do desenvolvimento com justiça social, do reforço da soberania nacional, da integração regional e do empenho por uma nova ordem mundial, de paz e democratização das relações internacionais; ou se optará por uma regressão civilizacional, um retorno à era de entreguismo, violação de direitos sociais e mutilação da democracia, como foi o período que o país atravessou sob o governo tucano.
A campanha chega à reta final polarizada entre a presidenta Dilma Rousseff, da coligação Com a Força do Povo, candidata à reeleição, e Marina Silva, do PSB. Aécio Neves, do PSDB, fracassou e amarga o terceiro lugar, com tendência a alcançar uma votação baixa. Tudo indica que haverá segundo turno entre as duas primeiras colocadas.
Com a derrota do PSDB, a oposição neoliberal e conservadora concentra-se em torno da candidatura de Marina Silva, que fez todo tipo de compromisso com forças democráticas, antinacionais, antipopulares e ideologicamente retrógradas. Apresentando-se como porta-voz da “nova política”, a candidata do PSB jurou fidelidade aos dogmas do capital financeiro e mostrou que se eventualmente fosse ao governo, interromperia o ciclo progressista de desenvolvimento econômico-social em curso no Brasil desde a primeira eleição de Lula, em 2002, e que teve continuidade durante o primeiro mandato da presidenta Dilma.
Com os resultados das últimas pesquisas, que mostram a ascensão da candidatura da presidenta Dilma, consolidada na liderança do primeiro turno, a candidata do PSB recorre à demagogia e a uma comoção de mau gosto. Derrama lágrimas encenadas, desempenhando teatralmente o papel que sempre gostou de jogar – o de vítima. Os marqueteiros de Marina querem engabelar o eleitorado mostrando uma candidata injustiçada por “ataques”. Visam a inibir a oposição democrática e popular no legítimo exercício do debate, indispensável para o esclarecimento do povo, quanto às teses antinacionais e antidemocráticas da candidata.
Por sua vez, Dilma fez uma campanha popular, propositiva, com ideias mudancistas e inovadoras, em favor do Brasil, do aprofundamento da democracia, da realização de reformas mais amplas, de novas conquistas sociais, de defesa do desenvolvimento econômico, da soberania nacional e da paz mundial.
Realizar “grandes reformas e grandes mudanças”, foi seu lema, voltado para a missão de abrir nova etapa da luta para mudar o Brasil para melhor, por um país mais justo e de oportunidade para todos.
Os comunistas e demais forças consequentes da esquerda estão participando com total engajamento nesta campanha . É com força total que os candidatos, militantes e quadros deste campo de forças se apresentam nesta reta final, com a convicção renovada de que a continuidade do atual ciclo progressista é fundamental para o Brasil continuar avançando no rumo da democracia, da soberania nacional, do progresso social e da luta pelo socialismo.
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