Por Thiago Cassis, no site da UJS:
A universidade brasileira tem uma nova cara. E além disso, uma nova classe e uma nova cor.
Os programas educacionais desenvolvidos nos últimos 12 anos transformaram o país. O impacto das políticas de acesso à educação superior e ao ensino técnico são visíveis. Os números não nos deixam mentir:
Segundo informações do Portal Muda Mais, o ProUni (Programa Universidade para Todos) já beneficiou mais de 1,4 milhão de jovens desde 2005. Por meio do Fies foram formalizados mais de 1,6 milhão de novos contratos de financiamento estudantil. Vale lembrar ainda que 8 milhões de jovens já puderam se profissionalizar pelo Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e 83,2 mil brasileiros receberam bolsas para estudar no exterior pelo Ciência sem Fronteiras, lançado há 3 anos.
A candidata a presidência da UNE pelo movimento Abre Alas, Carina Vitral, afirma que “parte significativa da inclusão foi feita através do Prouni e Fies, por isso o desafio é conquistar assistência estudantil também nas instituições privadas. Defendemos parceria com os municípios e verbas do PAC para construção de restaurantes universitários populares”
E podemos lembrar também do Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), que trouxe uma expansão sem precedentes das universidades ao Brasil. Antigamente, muita gente ficava fora do ensino superior porque não conseguia ao menos chegar até as faculdades. A importância do Reuni é reforçada pela presidenta da UNE, Vic Barros, “em razão de programas como o Reuni, e o processo de interiorização das universidades federais, somada à política de cotas, permitiram que uma parcela da população que nunca teve oportunidade de ingressar, adentrasse as universidades”.
Sobre o novo quadro das universidades, em função dos avanços dos programas que apresentamos acima, a presidenta Vic reforça que “essa nova composição força a universidade a fazer novas perguntas sobre sua nova realidade”, já para Carina Vitral, “a nova composição social da universidade exige das reitorias e do governo uma política mais robusta para a assistência estudantil, defendemos que cada campi deve ter restaurante universitário, moradia e bolsa permanência. Por isso lutamos por 2,5 bilhões para o PNAES.”
A estrada para o ideal ainda é longa, mas quando olhamos para trás verificamos também que as conquistas são muitas. E se depender do movimento estudantil a luta continua!
A universidade brasileira tem uma nova cara. E além disso, uma nova classe e uma nova cor.
Os programas educacionais desenvolvidos nos últimos 12 anos transformaram o país. O impacto das políticas de acesso à educação superior e ao ensino técnico são visíveis. Os números não nos deixam mentir:
Segundo informações do Portal Muda Mais, o ProUni (Programa Universidade para Todos) já beneficiou mais de 1,4 milhão de jovens desde 2005. Por meio do Fies foram formalizados mais de 1,6 milhão de novos contratos de financiamento estudantil. Vale lembrar ainda que 8 milhões de jovens já puderam se profissionalizar pelo Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e 83,2 mil brasileiros receberam bolsas para estudar no exterior pelo Ciência sem Fronteiras, lançado há 3 anos.
A candidata a presidência da UNE pelo movimento Abre Alas, Carina Vitral, afirma que “parte significativa da inclusão foi feita através do Prouni e Fies, por isso o desafio é conquistar assistência estudantil também nas instituições privadas. Defendemos parceria com os municípios e verbas do PAC para construção de restaurantes universitários populares”
E podemos lembrar também do Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), que trouxe uma expansão sem precedentes das universidades ao Brasil. Antigamente, muita gente ficava fora do ensino superior porque não conseguia ao menos chegar até as faculdades. A importância do Reuni é reforçada pela presidenta da UNE, Vic Barros, “em razão de programas como o Reuni, e o processo de interiorização das universidades federais, somada à política de cotas, permitiram que uma parcela da população que nunca teve oportunidade de ingressar, adentrasse as universidades”.
Sobre o novo quadro das universidades, em função dos avanços dos programas que apresentamos acima, a presidenta Vic reforça que “essa nova composição força a universidade a fazer novas perguntas sobre sua nova realidade”, já para Carina Vitral, “a nova composição social da universidade exige das reitorias e do governo uma política mais robusta para a assistência estudantil, defendemos que cada campi deve ter restaurante universitário, moradia e bolsa permanência. Por isso lutamos por 2,5 bilhões para o PNAES.”
A estrada para o ideal ainda é longa, mas quando olhamos para trás verificamos também que as conquistas são muitas. E se depender do movimento estudantil a luta continua!
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