Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
“Estamos preparado para uma batalha que será política, no Congresso, será jurídica, com o STF sendo acionado a toda hora para garantir a legalidade, e será nas ruas, mobilizando a sociedade contra a quebra da ordem democrática”, disse o ministro-chefe da Secom, Edinho Silva, ao 247, durante a solenidade de início das transmissões multicanais da EBC.
Ele avalia que houve muitas traições na base governista durante a votação secreta que elegeu os integrantes da comissão do impeachment, cuja instalação foi suspensa por liminar do ministro do STF, Edson Fachin.
- Precisamos identificar estas pessoas insatisfeitas com o governo, principalmente no PMDB, para evitar defecções e novas traições, mesmo em votação aberta. Pois embora tenha ficado claro que o governo tem votos para barrar o impeachment no plenário, queremos uma vitória expressiva, que confira uma grande legitimidade à decisão. Queremos ter pelo menos 250 votos – disse ele.
Quanto ao STF, ele diz que o governo está preparando também para as batalhas jurídicas que virão, e que serão frequentes. “O STF, como guardião da Constituição, será acionado sempre que for necessário. Estamos preparados para isso também” – diz o ministro.
Ele viu na destituição do líder do PMDB, Leonardo Picciani, um crescimento da ala rebelde do PMDB mas diz que o governo continuará disputando o apoio da maioria da bancada e intensificando a unificação dos outros partidos da base. Acredita que o STF determinará o voto aberto na eleição de uma nova comissão, em simetria com a decisão tomada há duas semanas, quando o Senado votou a aprovação da prisão do senador Delcídio do Amaral.
“Estamos preparado para uma batalha que será política, no Congresso, será jurídica, com o STF sendo acionado a toda hora para garantir a legalidade, e será nas ruas, mobilizando a sociedade contra a quebra da ordem democrática”, disse o ministro-chefe da Secom, Edinho Silva, ao 247, durante a solenidade de início das transmissões multicanais da EBC.
Ele avalia que houve muitas traições na base governista durante a votação secreta que elegeu os integrantes da comissão do impeachment, cuja instalação foi suspensa por liminar do ministro do STF, Edson Fachin.
- Precisamos identificar estas pessoas insatisfeitas com o governo, principalmente no PMDB, para evitar defecções e novas traições, mesmo em votação aberta. Pois embora tenha ficado claro que o governo tem votos para barrar o impeachment no plenário, queremos uma vitória expressiva, que confira uma grande legitimidade à decisão. Queremos ter pelo menos 250 votos – disse ele.
Quanto ao STF, ele diz que o governo está preparando também para as batalhas jurídicas que virão, e que serão frequentes. “O STF, como guardião da Constituição, será acionado sempre que for necessário. Estamos preparados para isso também” – diz o ministro.
Ele viu na destituição do líder do PMDB, Leonardo Picciani, um crescimento da ala rebelde do PMDB mas diz que o governo continuará disputando o apoio da maioria da bancada e intensificando a unificação dos outros partidos da base. Acredita que o STF determinará o voto aberto na eleição de uma nova comissão, em simetria com a decisão tomada há duas semanas, quando o Senado votou a aprovação da prisão do senador Delcídio do Amaral.
0 comentários:
Postar um comentário