Por Renato Rovai, em seu blog:
Miriam Dutra é uma jornalista experiente. Jornalista experientes não dão entrevistas sem pensar muito antes. Sem medir o que tem a ganhar e a perder.
A ex-amante de Fernando Henrique Cardoso disse muitas coisas com imensa carga simbólica nas entrevistas que deu.
E algumas já começaram a explodir.
Miriam falou de uma empresa que lhe pagava um mesadão de 3 mil dólares por mês, a Brasif. Cujo dono é Jonas Barcelos. Anote esses dois nomes, mas não vamos tratar deles neste post.
E na entrevista para a jornalista Natuza Nery, da Folha, na qual não disse o nome da empresa, revela quem fez o acerto para que recebesse a mesada. Leia o trecho a seguir?
Gostaria de voltar à empresa. Como foi esse acerto para você receber esse dinheiro?
O ex-marido da minha irmã, o Fernando Lemos [morto em 2012], era o maior lobista de Brasília e era ele quem conseguia tudo. Eu sempre fui muito ingênua nessas coisas. Eu não devia nada a ninguém, por que eu ficaria cheia de pecados e pruridos? Eles fizeram contrato comigo como se eu fosse funcionária deles [da empresa], só que eles nunca me permitiram trabalhar e aí eu ganhava.
Curiosamente hoje à tarde o colunista Lauro Jardim, de O Globo e que trabalhou por muitos anos na Veja, revelou que Margrit Dutra Schmidt é funcionária fantasma do senador José Serra, um dos maiores amigos e aliados de Fernando Henrique.
Nesta mesma entrevista, Miriam Dutra fala de um apartamento que seu filho teria ganhado de Fernando Henrique, no valor de 200 mil euros. Curiosamente valor muito próximo ao apartamento de 950 mil reais que a nova esposa de FHC teria comprado ou ganhado dele. Nota publicada neste blogue no dia 11, há exatamente uma semana,
Não é pouca coisa que a esposa do lobista já morto que fez o esquema, segundo Miriam, para lhe garantir 3 mil dólares por mês, seja funcionária fantasma de José Serra.
E que o colunista a publicar esta nota seja de O Globo, para onde a ex-amante de FHC trabalhou por 35 anos. E por onde, segundo ela, foi paga para ficar exilada.
A ex-amante de Fernando Henrique Cardoso disse muitas coisas com imensa carga simbólica nas entrevistas que deu.
E algumas já começaram a explodir.
Miriam falou de uma empresa que lhe pagava um mesadão de 3 mil dólares por mês, a Brasif. Cujo dono é Jonas Barcelos. Anote esses dois nomes, mas não vamos tratar deles neste post.
E na entrevista para a jornalista Natuza Nery, da Folha, na qual não disse o nome da empresa, revela quem fez o acerto para que recebesse a mesada. Leia o trecho a seguir?
Gostaria de voltar à empresa. Como foi esse acerto para você receber esse dinheiro?
O ex-marido da minha irmã, o Fernando Lemos [morto em 2012], era o maior lobista de Brasília e era ele quem conseguia tudo. Eu sempre fui muito ingênua nessas coisas. Eu não devia nada a ninguém, por que eu ficaria cheia de pecados e pruridos? Eles fizeram contrato comigo como se eu fosse funcionária deles [da empresa], só que eles nunca me permitiram trabalhar e aí eu ganhava.
Curiosamente hoje à tarde o colunista Lauro Jardim, de O Globo e que trabalhou por muitos anos na Veja, revelou que Margrit Dutra Schmidt é funcionária fantasma do senador José Serra, um dos maiores amigos e aliados de Fernando Henrique.
Nesta mesma entrevista, Miriam Dutra fala de um apartamento que seu filho teria ganhado de Fernando Henrique, no valor de 200 mil euros. Curiosamente valor muito próximo ao apartamento de 950 mil reais que a nova esposa de FHC teria comprado ou ganhado dele. Nota publicada neste blogue no dia 11, há exatamente uma semana,
Não é pouca coisa que a esposa do lobista já morto que fez o esquema, segundo Miriam, para lhe garantir 3 mil dólares por mês, seja funcionária fantasma de José Serra.
E que o colunista a publicar esta nota seja de O Globo, para onde a ex-amante de FHC trabalhou por 35 anos. E por onde, segundo ela, foi paga para ficar exilada.
1 comentários:
Alô Ministério do Trabalho? Vai se pronunciar? É bom a Mirian declarar o ap dela na Espanha senão a Receita vai tomar.
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