Por Altamiro Borges
Novamente enrolado com a Justiça, o marqueteiro Duda Mendonça parece que resolveu ligar o ventilador no esgoto. Ele sinalizou aos chefetes da midiática Lava-Jato que deseja fazer “delação premiada” para tentar escapar de novos constrangimentos legais. A primeira vítima da sua deduragem já foi confirmada: é o “ético” Paulo Skaf, o homem dos patos amarelos que preside a Federação das Indústrias de São Paulo e foi candidato pelo PMDB ao governo de São Paulo. Confirmada a delação, será que os fascistas mirins voltarão a acampar diante do prédio da entidade patronal? Será que os “coxinhas” levarão seus patinhos amarelos para exigir o impeachment do eterno presidente da Fiesp?
Segundo matéria da Folha desta quinta-feira (3), “Duda Mendonça informou ao Ministério Público Federal que recebeu da Odebrecht, por meio de caixa dois, parte dos pagamentos de trabalhos realizados na campanha de Paulo Skaf (PMDB) ao governo de São Paulo, em 2014... A construtora teria repassado o dinheiro para a campanha do então candidato peemedebista para quitar despesas de marketing, por meio do Setor de Operações Estruturadas, que, segundo as investigações, seria o departamento de propinas da empreiteira”. O jornal acrescenta:
“De acordo com a prestação de contas de Skaf em 2014 registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Votemim Escritório de Consultoria, de Duda Mendonça e outros sócios, recebeu sete pagamentos oficiais, totalizando o montante de R$ 4,1 milhões... A conta dos serviços de marketing da campanha, porém, superou este valor. O restante foi desembolsado para Duda por meio de caixa dois. A Folha apurou ainda que o então candidato foi informado na época que o PMDB nacional ficaria responsável pelas negociações dos pagamentos pendentes, o que foi acertado com a Odebrecht. Na eleição, Skaf ficou em segundo lugar, perdendo já no primeiro turno para Geraldo Alckmin (PSDB)”.
Diante dos riscos da delação premiada, o eterno presidente da Fiesp se apressou em afirmar que desconhece a denúncia e que é inocente. No maior cinismo, ele garantiu que nunca utilizou caixa dois em suas campanhas. Quem conhece as práticas sinistras de Paulo Skaf na Fiesp – que hoje é um comitê eleitoral do empresário oportunista – duvida das suas afirmações peremptórias.
Novamente enrolado com a Justiça, o marqueteiro Duda Mendonça parece que resolveu ligar o ventilador no esgoto. Ele sinalizou aos chefetes da midiática Lava-Jato que deseja fazer “delação premiada” para tentar escapar de novos constrangimentos legais. A primeira vítima da sua deduragem já foi confirmada: é o “ético” Paulo Skaf, o homem dos patos amarelos que preside a Federação das Indústrias de São Paulo e foi candidato pelo PMDB ao governo de São Paulo. Confirmada a delação, será que os fascistas mirins voltarão a acampar diante do prédio da entidade patronal? Será que os “coxinhas” levarão seus patinhos amarelos para exigir o impeachment do eterno presidente da Fiesp?
Segundo matéria da Folha desta quinta-feira (3), “Duda Mendonça informou ao Ministério Público Federal que recebeu da Odebrecht, por meio de caixa dois, parte dos pagamentos de trabalhos realizados na campanha de Paulo Skaf (PMDB) ao governo de São Paulo, em 2014... A construtora teria repassado o dinheiro para a campanha do então candidato peemedebista para quitar despesas de marketing, por meio do Setor de Operações Estruturadas, que, segundo as investigações, seria o departamento de propinas da empreiteira”. O jornal acrescenta:
“De acordo com a prestação de contas de Skaf em 2014 registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Votemim Escritório de Consultoria, de Duda Mendonça e outros sócios, recebeu sete pagamentos oficiais, totalizando o montante de R$ 4,1 milhões... A conta dos serviços de marketing da campanha, porém, superou este valor. O restante foi desembolsado para Duda por meio de caixa dois. A Folha apurou ainda que o então candidato foi informado na época que o PMDB nacional ficaria responsável pelas negociações dos pagamentos pendentes, o que foi acertado com a Odebrecht. Na eleição, Skaf ficou em segundo lugar, perdendo já no primeiro turno para Geraldo Alckmin (PSDB)”.
Diante dos riscos da delação premiada, o eterno presidente da Fiesp se apressou em afirmar que desconhece a denúncia e que é inocente. No maior cinismo, ele garantiu que nunca utilizou caixa dois em suas campanhas. Quem conhece as práticas sinistras de Paulo Skaf na Fiesp – que hoje é um comitê eleitoral do empresário oportunista – duvida das suas afirmações peremptórias.
A sorte dele é que Sergio Moro, o falso justiceiro da Lava-Jato, só está interessado em denúncias contra Lula. É sua obsessão doentia. Já a mídia privada, alimentada com farta publicidade da entidade das indústrias, também tende a pegar leve contra o famoso golpista dos patinhos amarelos. Quanto aos grupelhos fascistas, eles amam os corruptos da iniciativa privada. Até ganharam filé mignon no acampamento da Avenida Paulista! Já os "coxinhas" são apenas massa de manobra!
0 comentários:
Postar um comentário