Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O UOL ainda se deu ao trabalho de investigar o que era, claro, uma montagem óbvia, feita por gente canalha, de um suposto “documento” do “Congresso Nacional” pelo qual algum grupo de vagabundos pretendia mostrar que Marisa Letícia, mulher de Lula morta há dias, seria servidora do parlamento e que seu viúvo pretendia receber “proventos e resíduos”.
É evidente que tudo é uma farsa perversa de gente que foi se servir da morte de uma pessoa para espalhar mentiras na rede. Mais, é um crime, um vilipêndio à memória e uma pessoa que não tem contra si, salvo os delírios de Deltan Dallagnol e Sérgio Moro, nada que a desabone.
Enquanto este tipo de perversão não der cadeia, vão continuar se repetindo estas monstruosidades na redes sociais, que se tornaram uma espécie de cocho onde gente doente bem se abeberar do ódio.
Mas a nossa polícia está mais interessada em perseguir pedalinhos e barcos de lata, não tem tempo para cuidar da defesa da verdade.
O UOL ainda se deu ao trabalho de investigar o que era, claro, uma montagem óbvia, feita por gente canalha, de um suposto “documento” do “Congresso Nacional” pelo qual algum grupo de vagabundos pretendia mostrar que Marisa Letícia, mulher de Lula morta há dias, seria servidora do parlamento e que seu viúvo pretendia receber “proventos e resíduos”.
É evidente que tudo é uma farsa perversa de gente que foi se servir da morte de uma pessoa para espalhar mentiras na rede. Mais, é um crime, um vilipêndio à memória e uma pessoa que não tem contra si, salvo os delírios de Deltan Dallagnol e Sérgio Moro, nada que a desabone.
Enquanto este tipo de perversão não der cadeia, vão continuar se repetindo estas monstruosidades na redes sociais, que se tornaram uma espécie de cocho onde gente doente bem se abeberar do ódio.
Mas a nossa polícia está mais interessada em perseguir pedalinhos e barcos de lata, não tem tempo para cuidar da defesa da verdade.
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