Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), ex-militar candidato da extrema-direita, engoliu os presidenciáveis do PSDB na disputa pelo segundo lugar, enquanto o ex-presidente Lula sobe e segue líder disparado em todos os cenários de primeiro turno para 2018.
Ao mesmo tempo, o PT volta a crescer e chega a 18% na preferência dos eleitores, enquanto o PSDB encolhe para 5%, ao lado do PMDB, os principais partidos da aliança governamental.
Este é o resumo da ópera da nova pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira, a primeira após as delações da JBS.
Nos oito cenários de primeiro turno apresentados pela pesquisa, a ex-senadora Marina Silva, da Rede, fica atrás apenas de Lula, que tem 30%, empatada com Jair Bolsonaro, com metade das intenções de voto do petista.
Lula tinha 22% em dezembro de 2015, quando Marina liderava com 24%, aparecendo agora com 15%.
Neste período, Bolsonaro subiu 11 pontos, saindo de 5% para os atuais 16%.
Os tucanos Alckmin (8%) e Doria (9%) surgem empatados em quinto lugar. Aécio Neves não aparece mais na lista.
A rejeição a Lula oscilou para cima de 45 pra 46%. Alckmin (34%) e Bolsonaro (30%) vêm em seguida.
Em informação escondida no pé da matéria "Com Lula líder, Bolsonaro e Marina disputam 2º lugar", a Folha registra que a popularidade do PT subiu de 11%, em 2015, para 18% dos eleitores com preferência partidária.
No mesmo período, o PSDB caiu de 9 para 5%. A maioria do eleitorado declarou não ter preferência por nenhum partido.
As novidades nesta pesquisa são os nomes do campo jurídico: Joaquim Barbosa, ex-presidente do STF, e o juiz Sérgio Moro, responsável pelo processo contra Lula na Lava Jato, ambos sem partido.
No primeiro turno, Sergio Moro surge com 14%, empatado com Marina Silva, no cenário que tem Lula com 29%. Joaquim Barbosa tem entre 10 e 13%.
No segundo turno, Moro (42%) está em empate técnico com Lula (40%). Se a adversária for Marina, Lula também empata em 40%. Em qualquer outro cenário, o ex-presidente está na frente.
Faltam ainda 14 meses para as eleições presidenciais, se não houver nenhum imprevisto no caminho.
Vida que segue.
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), ex-militar candidato da extrema-direita, engoliu os presidenciáveis do PSDB na disputa pelo segundo lugar, enquanto o ex-presidente Lula sobe e segue líder disparado em todos os cenários de primeiro turno para 2018.
Ao mesmo tempo, o PT volta a crescer e chega a 18% na preferência dos eleitores, enquanto o PSDB encolhe para 5%, ao lado do PMDB, os principais partidos da aliança governamental.
Este é o resumo da ópera da nova pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira, a primeira após as delações da JBS.
Nos oito cenários de primeiro turno apresentados pela pesquisa, a ex-senadora Marina Silva, da Rede, fica atrás apenas de Lula, que tem 30%, empatada com Jair Bolsonaro, com metade das intenções de voto do petista.
Lula tinha 22% em dezembro de 2015, quando Marina liderava com 24%, aparecendo agora com 15%.
Neste período, Bolsonaro subiu 11 pontos, saindo de 5% para os atuais 16%.
Os tucanos Alckmin (8%) e Doria (9%) surgem empatados em quinto lugar. Aécio Neves não aparece mais na lista.
A rejeição a Lula oscilou para cima de 45 pra 46%. Alckmin (34%) e Bolsonaro (30%) vêm em seguida.
Em informação escondida no pé da matéria "Com Lula líder, Bolsonaro e Marina disputam 2º lugar", a Folha registra que a popularidade do PT subiu de 11%, em 2015, para 18% dos eleitores com preferência partidária.
No mesmo período, o PSDB caiu de 9 para 5%. A maioria do eleitorado declarou não ter preferência por nenhum partido.
As novidades nesta pesquisa são os nomes do campo jurídico: Joaquim Barbosa, ex-presidente do STF, e o juiz Sérgio Moro, responsável pelo processo contra Lula na Lava Jato, ambos sem partido.
No primeiro turno, Sergio Moro surge com 14%, empatado com Marina Silva, no cenário que tem Lula com 29%. Joaquim Barbosa tem entre 10 e 13%.
No segundo turno, Moro (42%) está em empate técnico com Lula (40%). Se a adversária for Marina, Lula também empata em 40%. Em qualquer outro cenário, o ex-presidente está na frente.
Faltam ainda 14 meses para as eleições presidenciais, se não houver nenhum imprevisto no caminho.
Vida que segue.
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