Por Sônia Corrêa, no site da CTB:
O alvo das elites é o povo trabalhador
Logo nos primeiros meses em que os golpistas assaltaram a cadeira da Presidência, uma série de medidas foram tomadas para acabar com as políticas sociais. Os programas que foram responsáveis por retirar o povo da linha da miséria e do mapa da fome e dar dignidade para morar e estudar foram os primeiros a serem aviltados.
Temer cortou verbas, modificou alguns programas e acabou com outros. Foi assim com o Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, Prouni, Fies, etc. Ou seja, o alvo foi o povo que mais necessita da intervenção das políticas sociais.
Além disso, Temer apoiado pela tropa de choque de deputados federais e senadores totalmente comprometidos com o empresariado e o capital financeiro e sem qualquer relação com a classe trabalhadora, apressaram para sepultar os direitos históricos da classe trabalhadora, contidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), conquistados na época de Getúlio Vargas.
Foi assim que impuseram primeiramente a terceirização irrestrita, para em seguida rasgar a carteira de trabalho de milhões de brasileiros, através da reforma trabalhista. Para completar o serviço, ainda falta acabar com a seguridade e a previdência social, através da reforma da Previdência que se encontra em tramitação na Câmara dos Deputados.
Uma teia é formada de entrelaçamentos que juntos formam um todo. Assim é o golpe que não apenas apeou da Presidência da República uma mulher eleita legitimamente com a aprovação de mais de 54 milhões de brasileiros e brasileiras.
O impeachment, na verdade, foi apenas o início da construção de uma teia maquiavélica, cujo o alvo nunca foi a corrupção. O alvo não era Dilma e nem o Partido dos Trabalhadores. O grande alvo do golpe é o povo pobre e trabalhador deste país.
O impeachment, na verdade, foi apenas o início da construção de uma teia maquiavélica, cujo o alvo nunca foi a corrupção. O alvo não era Dilma e nem o Partido dos Trabalhadores. O grande alvo do golpe é o povo pobre e trabalhador deste país.
O alvo das elites é o povo trabalhador
Logo nos primeiros meses em que os golpistas assaltaram a cadeira da Presidência, uma série de medidas foram tomadas para acabar com as políticas sociais. Os programas que foram responsáveis por retirar o povo da linha da miséria e do mapa da fome e dar dignidade para morar e estudar foram os primeiros a serem aviltados.
Temer cortou verbas, modificou alguns programas e acabou com outros. Foi assim com o Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, Prouni, Fies, etc. Ou seja, o alvo foi o povo que mais necessita da intervenção das políticas sociais.
Além disso, Temer apoiado pela tropa de choque de deputados federais e senadores totalmente comprometidos com o empresariado e o capital financeiro e sem qualquer relação com a classe trabalhadora, apressaram para sepultar os direitos históricos da classe trabalhadora, contidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), conquistados na época de Getúlio Vargas.
Foi assim que impuseram primeiramente a terceirização irrestrita, para em seguida rasgar a carteira de trabalho de milhões de brasileiros, através da reforma trabalhista. Para completar o serviço, ainda falta acabar com a seguridade e a previdência social, através da reforma da Previdência que se encontra em tramitação na Câmara dos Deputados.
Moro desvia o foco da CCJ e da Reforma Trabalhista
Em meio a tudo isso, pela primeira vez em 517 anos, assistimos o invasor da Presidência da República, Michel Temer, ser denunciado por corrupção passiva pela Procuradoria-Geral da República.
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) debate desde a segunda-feira (10) se aprova ou não o parecer pela admissibilidade da investigação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) apresentado pelo relator, deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ).
Por pura coincidência (sic), eis que o juiz de primeira instância, Sérgio Moro condena o presidente operário que retirou o país do mapa internacional da fome, que elevou o país à condição de pleno emprego e que deu dignidade aos pobres com acesso a moradia, educação, etc.
Tudo isso como o entrelaçamento da teia que desvia o foco do povo brasileiro da aprovação da reforma trabalhista que devolve os trabalhadores brasileiros ao escravismo e o prosseguimento do processo contra Temer. Nada acontece por acaso.
Em meio a tudo isso, pela primeira vez em 517 anos, assistimos o invasor da Presidência da República, Michel Temer, ser denunciado por corrupção passiva pela Procuradoria-Geral da República.
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) debate desde a segunda-feira (10) se aprova ou não o parecer pela admissibilidade da investigação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) apresentado pelo relator, deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ).
Por pura coincidência (sic), eis que o juiz de primeira instância, Sérgio Moro condena o presidente operário que retirou o país do mapa internacional da fome, que elevou o país à condição de pleno emprego e que deu dignidade aos pobres com acesso a moradia, educação, etc.
Tudo isso como o entrelaçamento da teia que desvia o foco do povo brasileiro da aprovação da reforma trabalhista que devolve os trabalhadores brasileiros ao escravismo e o prosseguimento do processo contra Temer. Nada acontece por acaso.
Oposição resiste
A oposição luta com bravura contra a tentativa de votar o parecer até sexta-feira (14), como tentam impor os governistas. A pressa visa impedir que o debate seja aprofundado e que a sociedade tome conhecimento da posição dos parlamentares. As lideranças da Minoria na Câmara, do PCdoB, PT, PSol e PDT cobram do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), o cumprimento do rito para votação da denúncia contra Temer, nos mesmos moldes como aconteceu com a presidenta legítima, Dilma Rousseff.
A oposição luta com bravura contra a tentativa de votar o parecer até sexta-feira (14), como tentam impor os governistas. A pressa visa impedir que o debate seja aprofundado e que a sociedade tome conhecimento da posição dos parlamentares. As lideranças da Minoria na Câmara, do PCdoB, PT, PSol e PDT cobram do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), o cumprimento do rito para votação da denúncia contra Temer, nos mesmos moldes como aconteceu com a presidenta legítima, Dilma Rousseff.
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