Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
João Doria tinha como certo, passada a metade do ano, ser o anti-Lula nacional.
Não deu certo: nas melhores pesquisas patina em torono de 10% das intenções de votos e tem isso porque o peso eleitoral do Estado de São Paulo, onde tem expressão fora dos salões das elites, dá a ele, provavelmente, algo como 30% dos votos, que são 7 ou 8% dos votos nacionais.
No resto do país, Doria inexiste e não apenas não pode deixar de lado seu turismo nacional quanto, se dependesse dele, até os ovos forneceria para ser hostilizado e virar notícia onde, de outra forma, passaria despercebido.
Está mais perto de ser comido pela selvageria bolsonarista do que de devorá-la.
Mas entrega-se desesperadamente a isso.
Hoje, no Ceará, partiu para o xingamento puro e simples em relação a Lula:
Tinha prometido a mim mesmo que não faria, mas vou mandar um recadinho para o ex-presidente Lula: você, além de sem vergonha, preguiçoso, corrupto e covarde, declarou hoje que o João Doria não deveria viajar, mas administrar a cidade de São Paulo. Lula, além de tudo talvez você não saiba ler. Você é inexpressivo. Na primeira avaliação (da gestão) eu fechei com 70% de aprovação, enquanto o seu prefeito Fernando Haddad fechou com 15%.
Expor as ferraduras, deveria saber o marqueteiro Dória, não vai lhe dar nada, a não ser a chance de ser o último coxinha.
Quem tem o physique du rôle para o papel de valentão é Bolsonaro, Doria, e este é muito mais esperto que você, tanto que, sem 1% dos recursos empresarias de que você dispõe, o vence de “capote” em qualquer pesquisa de opinião.
Bichon Frisé não é pit-bull.
Xingar Lula em reunião de empresários não lhe dará um voto.
Mas se transformar num moleque vai tirar muitos e quem duvidar espere para ver a migração tucana à medida em que o menino brigão for se impondo como candidato do PSDB.
Ainda mais tendo de carregar a carcaça de Michel Temer.
O Doria valentão é igual ao Doria gari, uma encenação.
João Doria tinha como certo, passada a metade do ano, ser o anti-Lula nacional.
Não deu certo: nas melhores pesquisas patina em torono de 10% das intenções de votos e tem isso porque o peso eleitoral do Estado de São Paulo, onde tem expressão fora dos salões das elites, dá a ele, provavelmente, algo como 30% dos votos, que são 7 ou 8% dos votos nacionais.
No resto do país, Doria inexiste e não apenas não pode deixar de lado seu turismo nacional quanto, se dependesse dele, até os ovos forneceria para ser hostilizado e virar notícia onde, de outra forma, passaria despercebido.
Está mais perto de ser comido pela selvageria bolsonarista do que de devorá-la.
Mas entrega-se desesperadamente a isso.
Hoje, no Ceará, partiu para o xingamento puro e simples em relação a Lula:
Tinha prometido a mim mesmo que não faria, mas vou mandar um recadinho para o ex-presidente Lula: você, além de sem vergonha, preguiçoso, corrupto e covarde, declarou hoje que o João Doria não deveria viajar, mas administrar a cidade de São Paulo. Lula, além de tudo talvez você não saiba ler. Você é inexpressivo. Na primeira avaliação (da gestão) eu fechei com 70% de aprovação, enquanto o seu prefeito Fernando Haddad fechou com 15%.
Expor as ferraduras, deveria saber o marqueteiro Dória, não vai lhe dar nada, a não ser a chance de ser o último coxinha.
Quem tem o physique du rôle para o papel de valentão é Bolsonaro, Doria, e este é muito mais esperto que você, tanto que, sem 1% dos recursos empresarias de que você dispõe, o vence de “capote” em qualquer pesquisa de opinião.
Bichon Frisé não é pit-bull.
Xingar Lula em reunião de empresários não lhe dará um voto.
Mas se transformar num moleque vai tirar muitos e quem duvidar espere para ver a migração tucana à medida em que o menino brigão for se impondo como candidato do PSDB.
Ainda mais tendo de carregar a carcaça de Michel Temer.
O Doria valentão é igual ao Doria gari, uma encenação.
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