Por Miguel do Rosário, no blog Cafezinho:
Muitos analistas, profissionais e de botequim, tem se perguntado porque a população não reage aos desmandos do governo. A pesquisa Ibope divulgada há pouco, cuja íntegra se encontra no site do instituto, explica as razões da paralisia política do povo. É pavor. O gráfico mostra um povo completamente aterrorizado pelo desemprego. 46% tem “muito medo” do desemprego, outros 23% tem “um pouco de medo” e 13% já está desempregado. Ou seja, temos 46%+23%+13% = 82% da população sob os efeitos paralisantes do medo das consequências sociais trazidas pela falta de um trabalho.
Entre os mais pobres, o medo é maior, até porque o próprio desemprego está concentrado fortemente na população de baixa renda. Repare que até dezembro de 2014, tínhamos um povo otimista, confiante, seguro.
A virada ocorre de dezembro de 2014 a março de 2015, quando as conspirações golpistas se consolidam, através das ações da Lava Jato, cujas consequências sobre o setor industrial começam se fazer sentir com todo o seu peso terrível, e quando ficou claro, para todos, que a operação de Curitiba, com apoio da maior parte do judiciário e, sobretudo, da mídia, não tinha mais qualquer compromisso com a preservação da economia brasileira.
A partir daquela data, a Lava Jato se decide a destruir empresas que empregavam centenas de milhares de trabalhadores, provocando o maior desemprego da história do país.
A derrota eleitoral da direita em 2014 fez com que a Lava Jato aumentasse a estridência de suas ações e, sobretudo, não mais hesitasse em servir como principal instrumento do processo de sabotagem econômica que iria destruir o setor nacional de engenharia e comprometer severamente todas as obras de infra-estrutura do país.
A tragédia explode, como sempre, entre os mais pobres. E aí se encontra a razão da paralisia, que intriga analistas aqui e lá fora: o percentual daqueles com “muito medo” do desemprego salta de 33% entre as famílias com renda superior a 5 salários, para 44% entre quem ganha entre 2 e 5 salários, 49% entre quem ganha de 1 a 2 salários, e 50% para quem ganha até 1 salário.
Muitos analistas, profissionais e de botequim, tem se perguntado porque a população não reage aos desmandos do governo. A pesquisa Ibope divulgada há pouco, cuja íntegra se encontra no site do instituto, explica as razões da paralisia política do povo. É pavor. O gráfico mostra um povo completamente aterrorizado pelo desemprego. 46% tem “muito medo” do desemprego, outros 23% tem “um pouco de medo” e 13% já está desempregado. Ou seja, temos 46%+23%+13% = 82% da população sob os efeitos paralisantes do medo das consequências sociais trazidas pela falta de um trabalho.
Entre os mais pobres, o medo é maior, até porque o próprio desemprego está concentrado fortemente na população de baixa renda. Repare que até dezembro de 2014, tínhamos um povo otimista, confiante, seguro.
A virada ocorre de dezembro de 2014 a março de 2015, quando as conspirações golpistas se consolidam, através das ações da Lava Jato, cujas consequências sobre o setor industrial começam se fazer sentir com todo o seu peso terrível, e quando ficou claro, para todos, que a operação de Curitiba, com apoio da maior parte do judiciário e, sobretudo, da mídia, não tinha mais qualquer compromisso com a preservação da economia brasileira.
A partir daquela data, a Lava Jato se decide a destruir empresas que empregavam centenas de milhares de trabalhadores, provocando o maior desemprego da história do país.
A derrota eleitoral da direita em 2014 fez com que a Lava Jato aumentasse a estridência de suas ações e, sobretudo, não mais hesitasse em servir como principal instrumento do processo de sabotagem econômica que iria destruir o setor nacional de engenharia e comprometer severamente todas as obras de infra-estrutura do país.
A tragédia explode, como sempre, entre os mais pobres. E aí se encontra a razão da paralisia, que intriga analistas aqui e lá fora: o percentual daqueles com “muito medo” do desemprego salta de 33% entre as famílias com renda superior a 5 salários, para 44% entre quem ganha entre 2 e 5 salários, 49% entre quem ganha de 1 a 2 salários, e 50% para quem ganha até 1 salário.
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