Do Jornal GGN:
A representação vai ser apresentada hoje, quarta-feira, 22.
A ação é assinada pelos presidentes das siglas, Luiz Araújo (PSOL), Gleisi Hoffmann (PT e Carlos Lupi (PDT). A representação será protocolada no Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e exige que as denúncias sejam exaustivamente apuradas e, caso comprovadas, que haja cassação da concessão pública sobre a qual a Globo opera no País.
Foi o depoimento de Alejandro Burzaco, ex-executivo da argentina Torneos y Competencias (TyC Sports), no caso agora conhecido como FIFAgate, que relatou a ação da Globo, como uma das seis empresas de televisão que pagou propina por direitos de transmissão de campeonatos internacionais de futebol, como Copa do Mundo, Copa Libertadores e Copa Sul-Americana. A Globo teria pago US$ 15 milhões em propina.
O argentino Buzarco é testemunha de acusação do ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) junto à justiça dos Estados Unidos. A investigação do caso envolve agentes da Fifa, de 1991 até hoje, em que aparecem crimes, parcerias ilegais com executivos de marketing e contratos de exclusividade em troca de propina.
A ação proposta pelos partidos demonstra a importância desta investigação no Brasil, já que as emissoras, aqui, dependem de concessão pública para poderem operar. Se prestam um serviço público e de relevância, essas condutas são deletérias à concorrência e à economia do país, entendem os solicitantes.
Leia [aqui] a íntegra da ação protocolada na PGR:
PSOL, PT e PDT se juntaram em uma representação exigindo investigação da TV Globo no que se refere às denúncias sobre pagamento de propina para obtenção de direitos de transmissão exclusivos de campeonatos de futebol, já incluídas as Copas do Mundo de 2026 e 2030.
A representação vai ser apresentada hoje, quarta-feira, 22.
A ação é assinada pelos presidentes das siglas, Luiz Araújo (PSOL), Gleisi Hoffmann (PT e Carlos Lupi (PDT). A representação será protocolada no Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e exige que as denúncias sejam exaustivamente apuradas e, caso comprovadas, que haja cassação da concessão pública sobre a qual a Globo opera no País.
Foi o depoimento de Alejandro Burzaco, ex-executivo da argentina Torneos y Competencias (TyC Sports), no caso agora conhecido como FIFAgate, que relatou a ação da Globo, como uma das seis empresas de televisão que pagou propina por direitos de transmissão de campeonatos internacionais de futebol, como Copa do Mundo, Copa Libertadores e Copa Sul-Americana. A Globo teria pago US$ 15 milhões em propina.
O argentino Buzarco é testemunha de acusação do ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) junto à justiça dos Estados Unidos. A investigação do caso envolve agentes da Fifa, de 1991 até hoje, em que aparecem crimes, parcerias ilegais com executivos de marketing e contratos de exclusividade em troca de propina.
A ação proposta pelos partidos demonstra a importância desta investigação no Brasil, já que as emissoras, aqui, dependem de concessão pública para poderem operar. Se prestam um serviço público e de relevância, essas condutas são deletérias à concorrência e à economia do país, entendem os solicitantes.
Leia [aqui] a íntegra da ação protocolada na PGR:
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