Por Mário Augusto Jakobskind, no jornal Brasil de Fato:
O PSDB, um partido que defende a doação de mão beijada das riquezas nacionais para empresas multinacionais, está tentando fazer um exercício de enganação que objetiva iludir os incautos. Ao sentir que o governo do lesa pátria Michel Temer está ultra desgastado, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin revela que o seu partido desembarcará do governo, mas manterá o apoio às reformas que fazem o Brasil recuar pelo menos cem anos. E Alckmin vai ser o presidente da sigla acordado com outros integrantes que se diziam postulantes, como o senador milionário Tasso Jereissati e o governador de Goiás, Marconi Perillo.
Ao mesmo tempo que isso acontece, o Ministro Eliseu Padilha diz que a permanência ou não dos três Ministros do PSDB no governo é decisão de lesa pátria Michel Temer. É impressionante como o partido que desde a gestão de Fernando Henrique Cardoso procura aprofundar a política econômica colocada em prática pelos golpistas de hoje tenta enganar a opinião pública. Mas parece que esquecem que foram derrotados quatro vezes seguidas em eleições presidenciais.
Agora os integrantes do partido que ainda por cima usa a denominação social democrata procuram de todas as formas emplacar Geraldo Alckmin, que a mídia comercial considera de centro, quando na verdade o tipo de política que defende é realmente de direita, porque favorece o poderoso esquema empresarial, prioritariamente estrangeiro.
O ex-presidente Cardoso, que segue ocupando grandes espaços midiáticos, não conseguiu levar adiante tudo o que tentou. E agora o PSDB aproveita o embalo do golpista lesa pátria Temer para adotar o que não foi conseguido naquele período quando ocorria a aliança PSDB e na época PDS, hoje Dem, então representado pelo vice Marco Maciel.
Os tempos são outros, mas o esquema se repete com novos, na verdade velhos, ingredientes. Hoje a aliança com o Dem tem como alicerce Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, entusiasta das contra reformas que estão levando o Brasil a andar para trás.
Ultimamente Maia tem feito ginástica de todos os tipos para que a contra reforma da Previdência seja aprovada ainda este ano. O governo do lesa pátria chega ao cúmulo da mentira ao afirmar em sua publicidade que a mexida na Previdência tem por objetivo acabar com os privilégios. Para tentar aprovar a contra reforma, os golpistas procuram mudar o projeto original, mas segue totalmente lesivo aos interesses dos trabalhadores.
Neste momento vale acompanhar a mídia comercial que se esforça em apoiar a contra reforma da Previdência. Nos telejornalões e jornalões são acionados diariamente os tais colunistas de sempre para manipular a informação e consequentemente iludir a opinião pública. Mas mesmo assim o jogo para os golpistas está complicado, pois a eleição de 2018 se aproxima e a população vai ficar sabendo quem é quem no jogo que tentam com métodos espúrios ganhar de qualquer maneira.
A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos Brasileiros) já se posicionou e avisou que os parlamentares que votarem contra o retrocesso serão elogiados e mencionados nas missas das igrejas em todo o Brasil. Os nomes dos que votarem a favor do retrocesso, os integrantes da tal base aliada, devem também ser mencionados, para que os brasileiros e brasileiras os rejeitem nas urnas para a renovação do Parlamento.
Quanto a Geraldo Alckmin, o candidato presidencial do PSDB, é preciso conhecer o que pretende o seu programa e compará-lo com o período em que o PSDB tinha a hegemonia na gestão de FHC. Ele já se manifestou favoravelmente a privatização do Banco do Brasil. E na atualidade é preciso também desmascarar o que os integrantes do referido partido estão tentando pelo esquema de iludir incautos com o desembarque do governo, mas mantendo o apoio às contra reformas de caráter pernicioso a quem trabalha.
Ao mesmo tempo que isso acontece, o Ministro Eliseu Padilha diz que a permanência ou não dos três Ministros do PSDB no governo é decisão de lesa pátria Michel Temer. É impressionante como o partido que desde a gestão de Fernando Henrique Cardoso procura aprofundar a política econômica colocada em prática pelos golpistas de hoje tenta enganar a opinião pública. Mas parece que esquecem que foram derrotados quatro vezes seguidas em eleições presidenciais.
Agora os integrantes do partido que ainda por cima usa a denominação social democrata procuram de todas as formas emplacar Geraldo Alckmin, que a mídia comercial considera de centro, quando na verdade o tipo de política que defende é realmente de direita, porque favorece o poderoso esquema empresarial, prioritariamente estrangeiro.
O ex-presidente Cardoso, que segue ocupando grandes espaços midiáticos, não conseguiu levar adiante tudo o que tentou. E agora o PSDB aproveita o embalo do golpista lesa pátria Temer para adotar o que não foi conseguido naquele período quando ocorria a aliança PSDB e na época PDS, hoje Dem, então representado pelo vice Marco Maciel.
Os tempos são outros, mas o esquema se repete com novos, na verdade velhos, ingredientes. Hoje a aliança com o Dem tem como alicerce Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, entusiasta das contra reformas que estão levando o Brasil a andar para trás.
Ultimamente Maia tem feito ginástica de todos os tipos para que a contra reforma da Previdência seja aprovada ainda este ano. O governo do lesa pátria chega ao cúmulo da mentira ao afirmar em sua publicidade que a mexida na Previdência tem por objetivo acabar com os privilégios. Para tentar aprovar a contra reforma, os golpistas procuram mudar o projeto original, mas segue totalmente lesivo aos interesses dos trabalhadores.
Neste momento vale acompanhar a mídia comercial que se esforça em apoiar a contra reforma da Previdência. Nos telejornalões e jornalões são acionados diariamente os tais colunistas de sempre para manipular a informação e consequentemente iludir a opinião pública. Mas mesmo assim o jogo para os golpistas está complicado, pois a eleição de 2018 se aproxima e a população vai ficar sabendo quem é quem no jogo que tentam com métodos espúrios ganhar de qualquer maneira.
A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos Brasileiros) já se posicionou e avisou que os parlamentares que votarem contra o retrocesso serão elogiados e mencionados nas missas das igrejas em todo o Brasil. Os nomes dos que votarem a favor do retrocesso, os integrantes da tal base aliada, devem também ser mencionados, para que os brasileiros e brasileiras os rejeitem nas urnas para a renovação do Parlamento.
Quanto a Geraldo Alckmin, o candidato presidencial do PSDB, é preciso conhecer o que pretende o seu programa e compará-lo com o período em que o PSDB tinha a hegemonia na gestão de FHC. Ele já se manifestou favoravelmente a privatização do Banco do Brasil. E na atualidade é preciso também desmascarar o que os integrantes do referido partido estão tentando pelo esquema de iludir incautos com o desembarque do governo, mas mantendo o apoio às contra reformas de caráter pernicioso a quem trabalha.
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