Por Manoel Dias
O Trabalhismo, vítima das intrigas internacionais e do golpe de Estado de 1964, tem como suas principais características: a vanguarda da Democracia e dos direitos da classe trabalhadora.
Sofremos com as aves de rapina e o conluio internacional que queriam a entrega da Petrobras e levaram Getúlio Vargas ao suicídio.
Sofremos com o golpe orquestrado há 54 anos, que derrubou o presidente João Goulart, que rasgou a Constituição e os direitos democráticos; que institucionalizou a tortura, a barbárie e a bestialização.
Sofremos com inúmeros amigos, exilados, desaparecidos e assassinatos.
Mas mesmo com todo este cenário de horror, nunca abandonamos a nossa luta e jamais nos acovardamos.
Lutamos pela anistia, pelas “Diretas, Já”, pela Constituição, pelos direitos trabalhistas, pela soberania nacional, pela educação libertária e pelo povo brasileiro.
Apresentamos nestas eleições de 2018 uma alternativa ao povo brasileiro - um Projeto Nacional de Desenvolvimento - onde Ciro Gomes propôs o resgate e a construção de um novo pacto social baseados no desenvolvimento e na geração de emprego, saindo da polarização odienta que enferma nossa sociedade. O povo não compreendeu e inúmeros fatores dentro do processo eleitoral não levaram Ciro Gomes ao 2º turno.
Porém, agora, estamos em uma grave situação, extremamente preocupante, para o Brasil e o seu povo.
Sob o discurso da negação, do ódio, de nenhum compromisso com os trabalhadores e com os princípios mais básicos da democracia, temos um candidato que representa o mais atroz retrocesso social, ambiental e democrático.
O fascismo, o tosco, a segregação e o preconceito social mostram suas faces nestas eleições. Ao invés de debaterem, insultam; ao invés de proposituras, agressões.
Cabem aqui algumas perguntas que nos chame à reflexão em um momento sério como este para a nossa Democracia e a nossa soberania nacional:
Como seria um governo sob a direção daqueles que desprezam a democracia?
Como seria um governo que agride as Instituições?
Como seria um governo que afirma que temos que escolher entre direitos ou emprego?
Como seria um governo que está condicionado a eliminar seus adversários, e pretende armar a sociedade?
Como seria um governo a favor da privatização de todo nosso estado nacional?
Neste sentido o Trabalhismo - com sua história e coerência de luta pela democracia e contra o fascismo - conclama a sociedade a derrotar estas forças retrógradas e que disseminam o ódio.
Neste momento grave que passa o povo brasileiro é preciso ter lado. Não podemos nos omitir ou condicionar as desilusões, muitas das vezes por fatos ocorridos nos períodos de governos do PT, ascendendo à presidência do nosso país um tirano.
O ponto chave hoje nestas eleições é: aqueles defendem, intransigentemente, a democracia, os valores humanos, o meio ambiente e, até mesmo, o direito de discordar; daqueles que defendem o arbítrio, o ódio, o preconceito e a eliminação de quem pensa ou tem opinião diferente das deles.
A unidade das forças progressistas, da sociedade e da democracia, faz-se urgente e necessária, neste momento grave e que tão caro custou a nosso povo e ao Trabalhismo brasileiro.
* Manoel Dias é presidente da Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini e secretário-geral do PDT.
O Trabalhismo, vítima das intrigas internacionais e do golpe de Estado de 1964, tem como suas principais características: a vanguarda da Democracia e dos direitos da classe trabalhadora.
Sofremos com as aves de rapina e o conluio internacional que queriam a entrega da Petrobras e levaram Getúlio Vargas ao suicídio.
Sofremos com o golpe orquestrado há 54 anos, que derrubou o presidente João Goulart, que rasgou a Constituição e os direitos democráticos; que institucionalizou a tortura, a barbárie e a bestialização.
Sofremos com inúmeros amigos, exilados, desaparecidos e assassinatos.
Mas mesmo com todo este cenário de horror, nunca abandonamos a nossa luta e jamais nos acovardamos.
Lutamos pela anistia, pelas “Diretas, Já”, pela Constituição, pelos direitos trabalhistas, pela soberania nacional, pela educação libertária e pelo povo brasileiro.
Apresentamos nestas eleições de 2018 uma alternativa ao povo brasileiro - um Projeto Nacional de Desenvolvimento - onde Ciro Gomes propôs o resgate e a construção de um novo pacto social baseados no desenvolvimento e na geração de emprego, saindo da polarização odienta que enferma nossa sociedade. O povo não compreendeu e inúmeros fatores dentro do processo eleitoral não levaram Ciro Gomes ao 2º turno.
Porém, agora, estamos em uma grave situação, extremamente preocupante, para o Brasil e o seu povo.
Sob o discurso da negação, do ódio, de nenhum compromisso com os trabalhadores e com os princípios mais básicos da democracia, temos um candidato que representa o mais atroz retrocesso social, ambiental e democrático.
O fascismo, o tosco, a segregação e o preconceito social mostram suas faces nestas eleições. Ao invés de debaterem, insultam; ao invés de proposituras, agressões.
Cabem aqui algumas perguntas que nos chame à reflexão em um momento sério como este para a nossa Democracia e a nossa soberania nacional:
Como seria um governo sob a direção daqueles que desprezam a democracia?
Como seria um governo que agride as Instituições?
Como seria um governo que afirma que temos que escolher entre direitos ou emprego?
Como seria um governo que está condicionado a eliminar seus adversários, e pretende armar a sociedade?
Como seria um governo a favor da privatização de todo nosso estado nacional?
Neste sentido o Trabalhismo - com sua história e coerência de luta pela democracia e contra o fascismo - conclama a sociedade a derrotar estas forças retrógradas e que disseminam o ódio.
Neste momento grave que passa o povo brasileiro é preciso ter lado. Não podemos nos omitir ou condicionar as desilusões, muitas das vezes por fatos ocorridos nos períodos de governos do PT, ascendendo à presidência do nosso país um tirano.
O ponto chave hoje nestas eleições é: aqueles defendem, intransigentemente, a democracia, os valores humanos, o meio ambiente e, até mesmo, o direito de discordar; daqueles que defendem o arbítrio, o ódio, o preconceito e a eliminação de quem pensa ou tem opinião diferente das deles.
A unidade das forças progressistas, da sociedade e da democracia, faz-se urgente e necessária, neste momento grave e que tão caro custou a nosso povo e ao Trabalhismo brasileiro.
* Manoel Dias é presidente da Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini e secretário-geral do PDT.
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