Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
É o truque mais velho do livro, mas a validade venceu.
Em discurso por vídeo no encerramento da Cúpula Conservadora das Américas, em Foz do Iguaçu, auto proclamada resposta da direita ao Foro de São Paulo, Jair Bolsonaro insistiu na retórica da campanha.
Sem uma resposta decente para o caso do ex-assessor de seu filho Flávio citado no Coaf, escândalo que respingou em toda a família e em sua papagaiada anti corrupção, ele voltou suas baterias para o velho espantalho petista.
“Ou mudamos agora o Brasil, ou o PT volta, com muita mais força do que tinha”, falou.
“Não está em jogo o sucesso” do seu mandato, “mas o do Brasil”.
Acusou novamente “fraude nas eleições”. Isso vindo do sujeito cujas contas foram aprovadas no TSE com ressalvas e que teve seu serviço uma usina de fake news.
Lembrou que luta contra ideologias de esquerda desde os anos 70, quando era ainda um garoto, antes da fundação do PT nos anos de 80.
“O oxigênio deles [das esquerdas] é a população mais pobre”, admitiu.
Lançou dúvida sobre o potencial conclusivo das investigações sobre sua facada porque Adélio Bispo de Oliveira é ex-militante do PSOL.
“Há um aparelhamento de todas as instituições no Brasil”, garante.
É preciso “lutar pela liberdade”, um “bem maior”.
Pouco antes, seu filho Eduardo tinha dado uma explicação tragicômica para o imbroglio Coaf: amizade e política podem se misturar e “às vezes ocorre de emprestar dinheiro”.
Acrescentou que “o que ocorreu ali ninguém sabe”.
Esse governo é uma tragédia anunciada.
Bolsonaro vai tentar manter o clima de guerra para disfarçar o fracasso em tempo recorde.
Ele sabe que é uma fraude. Um sujeito dado a pequenos expedientes e grandes negócios há 30 anos na política.
Ninguém poderá se surpreender se o PM/motorista de Flávio Bolsonaro não aparecer com uma carteirinha de fundador do PT.
Em discurso por vídeo no encerramento da Cúpula Conservadora das Américas, em Foz do Iguaçu, auto proclamada resposta da direita ao Foro de São Paulo, Jair Bolsonaro insistiu na retórica da campanha.
Sem uma resposta decente para o caso do ex-assessor de seu filho Flávio citado no Coaf, escândalo que respingou em toda a família e em sua papagaiada anti corrupção, ele voltou suas baterias para o velho espantalho petista.
“Ou mudamos agora o Brasil, ou o PT volta, com muita mais força do que tinha”, falou.
“Não está em jogo o sucesso” do seu mandato, “mas o do Brasil”.
Acusou novamente “fraude nas eleições”. Isso vindo do sujeito cujas contas foram aprovadas no TSE com ressalvas e que teve seu serviço uma usina de fake news.
Lembrou que luta contra ideologias de esquerda desde os anos 70, quando era ainda um garoto, antes da fundação do PT nos anos de 80.
“O oxigênio deles [das esquerdas] é a população mais pobre”, admitiu.
Lançou dúvida sobre o potencial conclusivo das investigações sobre sua facada porque Adélio Bispo de Oliveira é ex-militante do PSOL.
“Há um aparelhamento de todas as instituições no Brasil”, garante.
É preciso “lutar pela liberdade”, um “bem maior”.
Pouco antes, seu filho Eduardo tinha dado uma explicação tragicômica para o imbroglio Coaf: amizade e política podem se misturar e “às vezes ocorre de emprestar dinheiro”.
Acrescentou que “o que ocorreu ali ninguém sabe”.
Esse governo é uma tragédia anunciada.
Bolsonaro vai tentar manter o clima de guerra para disfarçar o fracasso em tempo recorde.
Ele sabe que é uma fraude. Um sujeito dado a pequenos expedientes e grandes negócios há 30 anos na política.
Ninguém poderá se surpreender se o PM/motorista de Flávio Bolsonaro não aparecer com uma carteirinha de fundador do PT.
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