Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Apelo por sanidade vindo de Janaína Paschoal é coisa para ser considerada grave.
Como está nos jornais, ela foi ao twitter apelar para que se cancelem as manifestações do olavo-bolsonarismo previstas para o próximo domingo, nos termos mais enfáticos: “Pelo amor de Deus, parem as convocações! Essas pessoas precisam de um choque de realidade. Não tem sentido quem está com o poder convocar manifestações!”.
Tomou um “toco” presidencial, através do filho Eduardo Bolsonaro, que sustentou a convocação dos atos, e ouviu os urros da falange, que tem a faca nos dentes e pretende exigir a submissão total do Congresso, do Judiciário, da Imprensa e de tudo o mais que colocar algum nível de resistência à vontade presidencial.
A máquina fundamentalista está num verdadeiro frenesi, excitada por sua crença de que sua expressão “tuiteira” é o suficiente para produzir um levante pró-bolsonaro, o que ele estimula, sacando um vídeo onde um pastor congolês diz que ele é Ciro, o persa, a quem, segundo Isaías ( 45, 1 e 2) diz que Deus ungiu como rei, “pegou sua mão e lhe deu poder para conquistar nações e derrotar reis”.
Insano, mas está acontecendo.
O submundo da picaretagem fanática se move. Marco Feliciano está convocando uma “vigília de orações” por Bolsonaro. Os esquemas de robôs trabalham num grau de intensidade que não poderia existir se não fosse a ordem do seu comando central.
Se isso não for contido – e não há sinal de que virá a ser – será o início de um processo de radicalização transferido para a rua.
Não porque elas encham, mas porque o seu potencial de confronto será imenso.
Será difícil manter até mesmo o jogo de hipocrisia de um falso apoio do Congresso e da Justiça ao atual presidente e que levará de roldão seus ministros “incriticáveis”: Sérgio Moro e Paulo Guedes.
O governo brasileiro não será apenas um lugar onde há loucos, mas um agente da loucura.
Apelo por sanidade vindo de Janaína Paschoal é coisa para ser considerada grave.
Como está nos jornais, ela foi ao twitter apelar para que se cancelem as manifestações do olavo-bolsonarismo previstas para o próximo domingo, nos termos mais enfáticos: “Pelo amor de Deus, parem as convocações! Essas pessoas precisam de um choque de realidade. Não tem sentido quem está com o poder convocar manifestações!”.
Tomou um “toco” presidencial, através do filho Eduardo Bolsonaro, que sustentou a convocação dos atos, e ouviu os urros da falange, que tem a faca nos dentes e pretende exigir a submissão total do Congresso, do Judiciário, da Imprensa e de tudo o mais que colocar algum nível de resistência à vontade presidencial.
A máquina fundamentalista está num verdadeiro frenesi, excitada por sua crença de que sua expressão “tuiteira” é o suficiente para produzir um levante pró-bolsonaro, o que ele estimula, sacando um vídeo onde um pastor congolês diz que ele é Ciro, o persa, a quem, segundo Isaías ( 45, 1 e 2) diz que Deus ungiu como rei, “pegou sua mão e lhe deu poder para conquistar nações e derrotar reis”.
Insano, mas está acontecendo.
O submundo da picaretagem fanática se move. Marco Feliciano está convocando uma “vigília de orações” por Bolsonaro. Os esquemas de robôs trabalham num grau de intensidade que não poderia existir se não fosse a ordem do seu comando central.
Se isso não for contido – e não há sinal de que virá a ser – será o início de um processo de radicalização transferido para a rua.
Não porque elas encham, mas porque o seu potencial de confronto será imenso.
Será difícil manter até mesmo o jogo de hipocrisia de um falso apoio do Congresso e da Justiça ao atual presidente e que levará de roldão seus ministros “incriticáveis”: Sérgio Moro e Paulo Guedes.
O governo brasileiro não será apenas um lugar onde há loucos, mas um agente da loucura.
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