Por Altamiro Borges
Parceria The Intercept-Brasil e Agência Pública analisa novas conversas vazadas que confirmam a colaboração secreta e ilegal entre a midiática Lava-Jato e o Departamento de Justiça dos EUA (DoJ) e o FBI. O procurador do power point Deltan Dallagnol chefiou diretamente a mutreta.
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O acordo secreto com o Departamento de Justiça dos EUA previa o repasse de parte das multas do caso pra fundação que seria criada e chefiada pelos próprios procuradores. A reportagem da Vaza-Jato "é a prova mais contundente sobre a corrupção da Lava-Jato", garante o blogueiro Luis Nassif.
Parceria The Intercept-Brasil e Agência Pública analisa novas conversas vazadas que confirmam a colaboração secreta e ilegal entre a midiática Lava-Jato e o Departamento de Justiça dos EUA (DoJ) e o FBI. O procurador do power point Deltan Dallagnol chefiou diretamente a mutreta.
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O acordo secreto com o Departamento de Justiça dos EUA previa o repasse de parte das multas do caso pra fundação que seria criada e chefiada pelos próprios procuradores. A reportagem da Vaza-Jato "é a prova mais contundente sobre a corrupção da Lava-Jato", garante o blogueiro Luis Nassif.
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Como afirma Luis Nassif, os novos vazamentos "revelam a prova definitiva da corrupção da Lava-Jato: os acordos ocultos com o Departamento de Justiça e procuradores com o objetivo de negociar parte das multas, definir sua aplicação e receber sua parte na forma de palestras pagas".
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Será que a Justiça nativa vai considerar as duas denúncias-bombas dos sites Intercept e Pública? Uma mostra como a Lava-Jato escondeu do governo as negociações com os EUA; e a outra revela que "desde 2015, a Lava Jato discutia repartir multa da Petrobras com americanos”. E agora?
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"Deputado do PSL diz que pode convocar Moro à CPMI das Fake News", informa Chico Alves no site UOL. A notícia é uma bomba no laranjal bolsonariano. "Se o governo já tinha motivos para se preocupar com a CPMI das Fake News, a dor de cabeça vai aumentar muito nos próximos dias".
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A possível convocação do "marreco de Maringá" decorre das brigas no laranjal. "Os parlamentares do PSL fiéis ao presidente serão substituídos por causa da denúncia de infidelidade partidária. Entram na comissão pesselistas aliados com Luciano Bivar, desafeto de Jair Bolsonaro".
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Um dos objetivos da CPMI é investigar os disparos em massa de fake news por WhatsApp na eleição presidencial. Deputados cobrarão do ministro-laranja a apuração do que ocorreu na campanha de 2018. Delegado Waldir, hoje inimigo do capetão, é dos mais enfáticos: "Vou cobrar de Moro".
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"Tem uma legislação em vigor e não estamos vendo ela ser usada. Já se passou um ano e não vimos avanço na investigação pedida pelo TSE. Vou cobrar de Moro e se preciso até fazer convite para que ele e o diretor da PF explicarem a investigação", ameaça o Delegado Waldir (PSL-GO).
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Da Época: "O general Amir Elias Abdalla Kurban foi demitido do cargo de diretor da Ceitec, estatal que projeta, fabrica e comercializa chips eletrônicos... Detalhe: sua demissão foi comunicada por... e-mail, sem sequer um agradecimento". O "capetão" segue humilhando os generais!
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Época lembra que "em seu primeiro ano na Presidência, Jair Bolsonaro demitiu os generais Alberto dos Santos Cruz (Secretaria de Governo), Maynard Santa Rosa (Assuntos Estratégicos), Juarez Cunha (Correios) e Franklimberg Freitas (Funai)". É um típico casamento de conveniências!
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Em um convescote esvaziado com empresários nos EUA, segundo a Folha e o Estadão, o "capetão" garantiu que a mídia exagera sobre o coronavírus e ainda minimizou a alta do dólar e a queda da bolsa. "Muito do que tem ai é mais fantasia", rosnou Bolsonaro. O sujeito é muito irresponsável.
Como afirma Luis Nassif, os novos vazamentos "revelam a prova definitiva da corrupção da Lava-Jato: os acordos ocultos com o Departamento de Justiça e procuradores com o objetivo de negociar parte das multas, definir sua aplicação e receber sua parte na forma de palestras pagas".
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Será que a Justiça nativa vai considerar as duas denúncias-bombas dos sites Intercept e Pública? Uma mostra como a Lava-Jato escondeu do governo as negociações com os EUA; e a outra revela que "desde 2015, a Lava Jato discutia repartir multa da Petrobras com americanos”. E agora?
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"Deputado do PSL diz que pode convocar Moro à CPMI das Fake News", informa Chico Alves no site UOL. A notícia é uma bomba no laranjal bolsonariano. "Se o governo já tinha motivos para se preocupar com a CPMI das Fake News, a dor de cabeça vai aumentar muito nos próximos dias".
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A possível convocação do "marreco de Maringá" decorre das brigas no laranjal. "Os parlamentares do PSL fiéis ao presidente serão substituídos por causa da denúncia de infidelidade partidária. Entram na comissão pesselistas aliados com Luciano Bivar, desafeto de Jair Bolsonaro".
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Um dos objetivos da CPMI é investigar os disparos em massa de fake news por WhatsApp na eleição presidencial. Deputados cobrarão do ministro-laranja a apuração do que ocorreu na campanha de 2018. Delegado Waldir, hoje inimigo do capetão, é dos mais enfáticos: "Vou cobrar de Moro".
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"Tem uma legislação em vigor e não estamos vendo ela ser usada. Já se passou um ano e não vimos avanço na investigação pedida pelo TSE. Vou cobrar de Moro e se preciso até fazer convite para que ele e o diretor da PF explicarem a investigação", ameaça o Delegado Waldir (PSL-GO).
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Da Época: "O general Amir Elias Abdalla Kurban foi demitido do cargo de diretor da Ceitec, estatal que projeta, fabrica e comercializa chips eletrônicos... Detalhe: sua demissão foi comunicada por... e-mail, sem sequer um agradecimento". O "capetão" segue humilhando os generais!
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Época lembra que "em seu primeiro ano na Presidência, Jair Bolsonaro demitiu os generais Alberto dos Santos Cruz (Secretaria de Governo), Maynard Santa Rosa (Assuntos Estratégicos), Juarez Cunha (Correios) e Franklimberg Freitas (Funai)". É um típico casamento de conveniências!
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Em um convescote esvaziado com empresários nos EUA, segundo a Folha e o Estadão, o "capetão" garantiu que a mídia exagera sobre o coronavírus e ainda minimizou a alta do dólar e a queda da bolsa. "Muito do que tem ai é mais fantasia", rosnou Bolsonaro. O sujeito é muito irresponsável.
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