Editorial do site Vermelho:
Diante do perda de apoio crescente do presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional e na sociedade, ele se movimenta para tentar enfraquecer o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que vem defendendo as prerrogativas constitucionais do Poder Legislativo e apoiando a orientação de isolamento social.
Bolsonaro ataca o Congresso, mas pratica ao surrado toma lá dá cá para tentar obter apoio de setores do parlamento. Negocia abertamente com Roberto Jeferson, símbolo da chamada “velha política” que Bolsonaro demagogicamente amaldiçoa.
A manobra se dá em um cenário de convicção de largos setores da sociedade de que o presidente não se porta à altura das responsabilidades de chefe de Estado. Isso devido à irresponsabilidade reiterada de negar a pandemia da Covid-19 , e por empreender continuada campanha contra o isolamento social, além da conduta inerte do seu governo frente à necessidade de proteger as empresas, preservar os empregos e assegurar os salários e a renda dos mais pobres.
Bolsonaro procura também criar as condições para promover a ruptura com o regime democrático, tal como ocorreu na manifestação do domingo (19), um ato abertamente golpista.
Com a convicção de que a marcha criminosa de Bolsonaro precisa ser rechaçada, vai se formando uma vasta convergência de forças políticas e sociais, tendo à frente o Congresso Nacional, os governadores e o STF. Essa amplíssima convergência política se concretiza nas ações em defesa da vida e da democracia, e também para impedir que Bolsonaro empurre o país a um desastre.
Bolsonaro busca arrebanhar um número de parlamentares fiéis que barrem um eventual processo de impeachment. Pretende, também, ter controle das presidências das duas casas do Congresso Nacional, em especial da Câmara dos Deputados. Esse movimento será posto à prova com o desfecho da tentativa de, a partir do Senado, alterar o projeto de lei de ajuda aos Estados e municípios.
Diante do perda de apoio crescente do presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional e na sociedade, ele se movimenta para tentar enfraquecer o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que vem defendendo as prerrogativas constitucionais do Poder Legislativo e apoiando a orientação de isolamento social.
Bolsonaro ataca o Congresso, mas pratica ao surrado toma lá dá cá para tentar obter apoio de setores do parlamento. Negocia abertamente com Roberto Jeferson, símbolo da chamada “velha política” que Bolsonaro demagogicamente amaldiçoa.
A manobra se dá em um cenário de convicção de largos setores da sociedade de que o presidente não se porta à altura das responsabilidades de chefe de Estado. Isso devido à irresponsabilidade reiterada de negar a pandemia da Covid-19 , e por empreender continuada campanha contra o isolamento social, além da conduta inerte do seu governo frente à necessidade de proteger as empresas, preservar os empregos e assegurar os salários e a renda dos mais pobres.
Bolsonaro procura também criar as condições para promover a ruptura com o regime democrático, tal como ocorreu na manifestação do domingo (19), um ato abertamente golpista.
Com a convicção de que a marcha criminosa de Bolsonaro precisa ser rechaçada, vai se formando uma vasta convergência de forças políticas e sociais, tendo à frente o Congresso Nacional, os governadores e o STF. Essa amplíssima convergência política se concretiza nas ações em defesa da vida e da democracia, e também para impedir que Bolsonaro empurre o país a um desastre.
Bolsonaro busca arrebanhar um número de parlamentares fiéis que barrem um eventual processo de impeachment. Pretende, também, ter controle das presidências das duas casas do Congresso Nacional, em especial da Câmara dos Deputados. Esse movimento será posto à prova com o desfecho da tentativa de, a partir do Senado, alterar o projeto de lei de ajuda aos Estados e municípios.
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