Por Fernando Brito, em seu blog:
Os jornais voltam a anunciar para as próximas horas, ou até o fim de semana, a demissão de Luiz Henrique Mandetta do Ministério da Saúde.
O secretário de Vigilância Sanitária, Wanderson Oliveira, já enviou mensagem aos seus auxiliares dizendo que “a gestão do Mandetta acabou e preciso me preparar para sair junto” e disse-lhes que “todos estão livres para fazer o que desejarem”, numa referência óbvia sobre continuarem em seus cargos.
Tudo nos dias em que a barreira de exames represados vai se abrir sobre as estatísticas e inundar o noticiário com milhares de casos e centenas de mortes, se for esta e não maior a ordem de grandeza nos números.
Temos um alucinado ex-capitão na Presidência, mas não na chefia do país.
E generais covardes, que recusaram o papel de adverti-lo que a sua conduta inconsequente levaria o Brasil ao caos que seus fanáticos seguidores querem, alucinados, imputar ao vírus chinês e aos “comunistas”, entre outros, da Globo e do Dória.
Quem o empurrou ao Planalto tinha todo o poder para segurá-lo na loucura.
Em poucos dias caminharemos para o colapso não apenas da rede hospitalar, mas também de todo o sistema de gestão da máquina pública.
Ninguém irá se sacrificar enquanto um psicopata ateia fogo ao país e quando os dirigentes da saúde pública e as autoridades locais são publicamente desautorizadas.
Pode-se desconhecer quem substituirá Mandetta, mas não se pode deixar de saber que será pessoa de caráter fraco, por se acumpliciar a uma orientação genocida de Jair Bolsonaro, querendo mandar o povo as ruas justo nos momentos em que entramos no pico da contaminação viral.
Os dias que virão serão sombrios e que o acaso e o isolamento possam proteger a alguns de nós.
Ontem postei aqui algo que a mídia não publica – e são dados oficiais e norte-americanos, nenhum alarmismo esquerdista – dando conta de que, em meio milhão de novaiorquinos testados para o vírus, perto da metade o havia contraído.
Não há razão científica para que não seja assim aqui e, talvez, pior, por conta das moradias precárias.
Há, porém, razões políticas para que, ainda num dia distante, ao sairmos disso, esta gente seja responsabilizada pelos crimes que cometem contra a vida de milhares de brasileiros.
Os jornais voltam a anunciar para as próximas horas, ou até o fim de semana, a demissão de Luiz Henrique Mandetta do Ministério da Saúde.
O secretário de Vigilância Sanitária, Wanderson Oliveira, já enviou mensagem aos seus auxiliares dizendo que “a gestão do Mandetta acabou e preciso me preparar para sair junto” e disse-lhes que “todos estão livres para fazer o que desejarem”, numa referência óbvia sobre continuarem em seus cargos.
Tudo nos dias em que a barreira de exames represados vai se abrir sobre as estatísticas e inundar o noticiário com milhares de casos e centenas de mortes, se for esta e não maior a ordem de grandeza nos números.
Temos um alucinado ex-capitão na Presidência, mas não na chefia do país.
E generais covardes, que recusaram o papel de adverti-lo que a sua conduta inconsequente levaria o Brasil ao caos que seus fanáticos seguidores querem, alucinados, imputar ao vírus chinês e aos “comunistas”, entre outros, da Globo e do Dória.
Quem o empurrou ao Planalto tinha todo o poder para segurá-lo na loucura.
Em poucos dias caminharemos para o colapso não apenas da rede hospitalar, mas também de todo o sistema de gestão da máquina pública.
Ninguém irá se sacrificar enquanto um psicopata ateia fogo ao país e quando os dirigentes da saúde pública e as autoridades locais são publicamente desautorizadas.
Pode-se desconhecer quem substituirá Mandetta, mas não se pode deixar de saber que será pessoa de caráter fraco, por se acumpliciar a uma orientação genocida de Jair Bolsonaro, querendo mandar o povo as ruas justo nos momentos em que entramos no pico da contaminação viral.
Os dias que virão serão sombrios e que o acaso e o isolamento possam proteger a alguns de nós.
Ontem postei aqui algo que a mídia não publica – e são dados oficiais e norte-americanos, nenhum alarmismo esquerdista – dando conta de que, em meio milhão de novaiorquinos testados para o vírus, perto da metade o havia contraído.
Não há razão científica para que não seja assim aqui e, talvez, pior, por conta das moradias precárias.
Há, porém, razões políticas para que, ainda num dia distante, ao sairmos disso, esta gente seja responsabilizada pelos crimes que cometem contra a vida de milhares de brasileiros.
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