Por Fernando Brito, em seu blog:
O governo, segundo o G1, acumula agora mais um ex-futuro-ministro da Educação, com as notícias de que que a ala “olavológica” conseguiu brecar o anúncio do nome de Renato Feder, secretário no Paraná e já vetado uma vez, antes do anúncio fracassado da indicação de Celso Decotelli, o primeiro da série dos “quase-ministros”.
Duas áreas em crise – a Saúde, pela pandemia e a Educação, pela quase perda total do ano letivo -, ambas essenciais para o país têm recebido da administração Bolsonaro a importância que tem a área social: nenhuma. São apenas cenários de uma “luta ideológica”, como se tudo o que importasse ali fosse assegurar a cloroquina ou evitar a “doutrinação esquerdista” nas escolas.
Não é à toa isso.
O desprezo desta gente por políticas sanitárias e educacionais é daqueles que se poderiam chamar de olímpico. Não há qualquer sentido de urgência, nem mesmo o de vergonha, em deixar abandonadas áreas essenciais para a população que não conta com hospitais e escolas privados.
Bolsonaro, nestes setores, não procura um gestor de políticas públicas, caça alguém que se disponha a ser cúmplice de sua destruição.
O pior é que encontra.
O governo, segundo o G1, acumula agora mais um ex-futuro-ministro da Educação, com as notícias de que que a ala “olavológica” conseguiu brecar o anúncio do nome de Renato Feder, secretário no Paraná e já vetado uma vez, antes do anúncio fracassado da indicação de Celso Decotelli, o primeiro da série dos “quase-ministros”.
Duas áreas em crise – a Saúde, pela pandemia e a Educação, pela quase perda total do ano letivo -, ambas essenciais para o país têm recebido da administração Bolsonaro a importância que tem a área social: nenhuma. São apenas cenários de uma “luta ideológica”, como se tudo o que importasse ali fosse assegurar a cloroquina ou evitar a “doutrinação esquerdista” nas escolas.
Não é à toa isso.
O desprezo desta gente por políticas sanitárias e educacionais é daqueles que se poderiam chamar de olímpico. Não há qualquer sentido de urgência, nem mesmo o de vergonha, em deixar abandonadas áreas essenciais para a população que não conta com hospitais e escolas privados.
Bolsonaro, nestes setores, não procura um gestor de políticas públicas, caça alguém que se disponha a ser cúmplice de sua destruição.
O pior é que encontra.
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