quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Pobreza cobra conta de Bolsonaro

Por Paulo Moreira Leite, no site Brasil-247:

A notícia encontra-se no Datafolha. A queda na aprovação de Bolsonaro encontra-se na faixa mais pobre de brasileiros, aqueles que tem renda mensal até 2 salários mínimos.

Ali, a taxa de reprovação do governo subiu de 26% para 41%, empurrando o índice geral para 40% negativos de hoje em dia, situação que coloca Bolsonaro e seu governo na posição de alvo do descontentamento popular, como há muito não se via.

O debate sobre o retorno do auxílio emergencial é urgente e sua negativa é uma escancarada confissão política - só confirma o desinteresse de Bolsonaro e Paulo Guedes pela proteção aos mais pobres.

Do ponto de vista de quem tem comida na mesa, carro na garagem e escola para os filhos, é sempre fácil dizer que o auxílio emergencial custa caro. Matematicamente, o preço equivale a 13 anos de Bolsa Família.

Uma conta alta para quem finge acreditar que o mercado é capaz de resolver todos os problemas das sociedades humanas - inclusive a miséria, a desigualdade e a falta de oportunidades, presente em nossa
história desde sempre.

Basta assumir o ponto de vista de quem se encontra do outro lado do balcão, no entanto, para compreender que o debate é outro.

Estamos diante de um caso vergonhoso de irresponsabilidade por parte de um governo sem interesse em abrir caminhos para o crescimento econômico, de modo a incluir aqueles que precisam trabalhar e não
encontram emprego - e não podem ser jogados a rua sem renda nem perspectiva.

Incapazes de pensar em programa de investimentos públicos, pois implicariam em retirar uma migalha da fortuna diária que o Teto de Gastos assegura ao setor financeiro e seus protegidos, Bolsonaro e
Paulo Guedes encaram a questão social como se fosse um ato de generosidade, uma espécie de esmola. Não. É parte da história de um país.

A mudança já visível na paisagem social das grandes cidades é, obviamente, uma pequena amostra do que nos aguarda. Também confirma a completa incapacidade de Bolsonaro em atender, justamente, às necessidades dos mais necessitados, o que torna sua saída cada vez mais urgente.

Alguma dúvida?

3 comentários:

A Mosca na garrafa disse...

«Se permitirem ao político de infrigir a lei em caso de emergência, ele criará emergência para infrigir a lei»
(Entreouvido numa aldeia Kaxinawa, na amazonia)


Na verdade Bolsonaro expõe a vida e a saúde de milhões de brasileiros com o fim do auxílio emergencial e outras medidas concordadas com o Ministério da Saúde.

A COVID-19 é um patógeno altamente contagioso mas pouco agressivo. Suas manifestações mais graves são, com poucas excessões, limitadas aos idosos com ou sem patologias pre-existentes. Para os mais jovens e crianças as progressões da COVID-19 são mais leves e frequentemente assintomática. Ficar alarmando histericamente números de contágio é terrorismo.

A elite do saque através desse governo transformou uma falsa pandemia num cálculo de custo/benefício: é mais barato deixar morrer e facilitar a morte de milhões de pobres e idosos: porque “reduz a pobreza” e contém os gastos da Previdência. Já fizeram as contas: até o Natal morreram 143 mil 438 idosos, equivalente a R$ 1,51 bilhão da Previdência, cifra que o governo de Bolsonaro quer multiplicar.
O que parece ser tentativa de sabotagem da vacinação é na verdade parte de um programa de imagem pensado para 2022, arquitetado por marketeiros (fotografias sem máscara, encenadas com grupinho de “populares”, etc.), para tirar partido daquilo que no futuro próximo vai ser desmascarado como contenção do crescimento demográfico já planificado pelo club globalista de Davos em janeiro passado: autoritarismo sanitário como meio pelo qual chegar ao controle férreo e total da população mundial. Eugenetica e malthusianismo são a verdadeira paixão de uma elite inimiga da humanidade inteira!

Quando a barra pesar - e vai pesar - os militares e Bolsonaro vão dizer cinicamente que não queriam a vacina porque sabiam que era experimental (verdade impronunciável que irrita Bill Gates e faz pensar na represália do “reload” em Manaus). Com esse subterfúgio e a opinião pública no caos, vão esquecer quem eles realmente foram e são: fascistas, traidores do Brasil inimigos do povo, a serviço dos interesses internacionais, colocados no poder pela elite do saque que recorreu à tutela militar para colocar Paulo Guedes e Jair no lugar onde estão. Esse programa de contenção demográfica veio de fora mas tem afinidade com a plataforma eleitoral do Jair: matar cinquenta mil brasileiros + um (FHC) e destruir o PT. Jair é preocupado com armas e não com seringas e saúde da população.

O Flávio Dino fez a seguinte pegunta: «De que lado ficarão os militares se Bolsonaro der um golpe? (Sic) E’ vergonhoso ler comentários de gente dessa laia, de um Rodrigo Maia (representante da elite do saque) que preveem perda de credibilidade das FFAA que tutelaram o golpe contra Dilma, que impediram e prenderam Lula de parceria com o lesa-pátria e fugitivo Moro, que queimam reservas, queimam e desmatam a amazonia (culpando os índios que trocam madeira por Coca-Cola), que defendem a milícia no governo, a corrupção (um exemplo: o doleiro Dario Messer foi absolvido por crimes que confessou ter praticado), o nepotismo; que consideram apenas “falta de sorte” a prisão do militar traficante de drogas usando o avião presidencial, que destruiram a engenharia nacional, a Cultura, o Ensino, que fomentam divisão e ódio na sociedade com manifestações racistas, que perseguem políticamente o PT e o MST, que destruiram para sempre cadeias produtivas inteiras, que transformaram o verde-amarelo nas cores da vergonha, que tutelam Guedes na explosão da miséria, da fome, da violência e do crime das policias militares, etc..

A Mosca na garrafa disse...

Quando Bolsonaro ameaçou revelar o elenco de países que compram madeira ilegalmente do Brasil deu um flébil sinal de irritação com as críticas “da turma da Greta”. Bolsonaro sabe e todos os governantes também sabem que o governo brasileiro facilita o contrabando de madeira. A operação Arquimedes com apreenção de containers foi apenas uma demonstração de fachada pelos ataques na midia às queimadas e desmatamento. A mesma coisa vale agora para a denúncia de sabotagem da vacinação contra a propagação da Covid-19, vacina que além de experimental não protege ninguém porque o vírus é mutante como já foi demonstrado. Pesquisadores concordam na relação entre a nova variante do coronavirus identificada no Amazonas e o caos que estamos vivendo em Manaus. O Brasil é sob ataque da guerra híbrida promovida por Bill Gates.

«A guerra híbrida é guerra assimétrica. Nessa guerra vale tudo, sobretudo o golpe baixo principalmente se a ocasião permite dar “uma borifada” (a COVID-19 difunde-se na forma aerosol) e esconder a garrafinha “lança-perfume” (plausible deniability). Segundo experts no assunto, os piores agentes de guerra biológica não são letais porque devem provocar mais danos combinando tratamento médico o azeramento da economia. Mortes custam pouco. Doença de alta transmissibilidade e baixa letalidade como a COVID-19 [com tratamento longo e caos hospitalar] é perfeita para arruinar qualquer economia e dobrar a impertinência de qualquer bolsonaro lacaio ou general lesa-pátria.

Em setembro de 2019 a John Hopkins University divulgou um documento: «Preparedness for a High-Impact Respiratory Pathogen Pandemic». «Were ahigh-impact respiratory pathogen to emerge, either naturally or as the result of accidental or deliberate release, it would likely have significant public health, economic, social and political consequences». «National governments need to prepare for the deliberate use of a respiratory pathogen; Preparation for a deliberate event must include recognition that the deliberate release of a high-impact respiratory pathogen could substantially add to the extraordinary consequences that would follow a naturally occurring pandemic event with the same agent».
A John Hopkins não só previa abertamente a soltura intencional do vírus mas antecipava que em tal caso as consequências iraim ser ainda piores e disse porque:«A diferença fundamental entre uma situação de soltura intencional e outra onde o patógeno de alto-impacto se difunde de modo natural é a possibilidade de perpetrar ataques múltiplos, ou um “reload”, no caso de ataque intencional.

Um mes depois, na simulação «Event201 A Global Pandemic Exercise» onde o virus partia do Brasil para contagiar o mundo inteiro, Bill Gates anunciava a fase dois da pandemia e já previa ataques intencionais, ataques Bio-Terroristicos sem precedentes. No programa “Late Show” o entrevistador pergunta: “Bill se tivessemos escutado voce cinco anos atrás quando voce preveu essa pandemia hoje não estaríamos nessas condições. Qual será a fase dois na tua opinião? Resposta: «Um ataque Bio-terroristico, mesmo sendo um pesadelo, é o mais provável. Mas hoje sabemos como agir».
NOTA: O terrorista genocida Bill Gates sabe mas não diz. Os cientistas sérios sabem e ensinam: a história da medicina ensina que uma epidemia termina e não reaparece. Não existem “fases”. Existe “reload” como adverte Bill Gates.
Video: https://www.youtube.com/watch?v=v0UdgSEs6LI&feature=emb_logo



A Mosca na garrafa disse...

Estas vacinas são completamente novas, diferente das precedentes em que inoculava-se o virus atenuado, simulando infecção. Essas novas vacinas modificam o nosso DNA e RNA. Ninguém sabe ainda como se comportam no corpo humano e quais efeitos possam gerar no tempo. Com um agravante: o vírus é mutante. Quando a vacina sair do mercado o vírus para a qual foi estudada já desapareceu. Virão outros. Bill Gates sabe disso e vai vender a vacina anticovid 1.0, 2.0, etc.
Fonte: Richplanet.net/corona

“O agente patógeno não pode ser mutante e deve ser presente somente no homem, caso contrário é impossível erradicá-lo” e o Covid além de mutante é presente abundantemente no reino animal. Isso é contrário ao modelo aceito pela comunidade científica para todos os programas de vacinação. Há mais de 20 anos estudam a vacina mRNA e os riscos já verificados são muitos. Por isso foi aprovada somente em medicina veterinária (salmão e suíno). Quem afirma é o Prof. Dr. Paul Cullen, presidente de “Médicos para vida”, na Alemanha.
Fonte: https://www.lifesitenews.com/opinion/german-doctor-covid-19-vaccine-could-prove-to-be-the-biggest-mistake