Luciano Hang e Carlos Wizard. Foto: Divulgação |
Por Altamiro Borges
Incompetência, genocídio premeditado... ou lucro macabro? Ou tudo junto e misturado? A CNN Brasil informa que o empresário Carlos Wizard será convocado para depor na CPI do Genocídio. Há suspeita de que ele e outros oportunistas – civis e militares – montaram um “gabinete paralelo” para fazer negócios e fortunas com a pandemia da Covid-19.
Segundo o site, a convocação já é dada como certa por Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da comissão de inquérito. "Depoimentos realizados até agora, como do ex-ministro Pazuello, tornam 'inevitável a presença' de Wizard. 'Me parece que ele tem papel de destaque no que chamamos de 'gabinete paralelo', disse o senador".
No seu depoimento à CPI, o general Eduardo Pazuello disse que convidou o sinistro empresário para assumir a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde em junho de 2020. O ricaço rejeitou, mas passou a dar uma "consultoria informal" ao governo federal e montou uma “equipe”.
"Gabinete paralelo" na Saúde
Conforme registra a CNN, "a tese do 'gabinete paralelo' é uma das linhas mestras dos senadores de oposição que atuam na CPI da Pandemia. A hipótese é que o presidente Jair Bolsonaro determinou políticas públicas a partir de conselheiros que não fazem parte da estrutura do governo". Essa turma teve papel decisivo nos rumos do Ministério da Saúde.
Como "conselheiro" informal, o empresário picareta defendeu ardilosamente o tal "tratamento precoce" e o Kit-Covid, que incluía a famosa cloroquina e outros remédios sem eficácia comprovada no combate à Covid-19. Ele também propôs sinistramente a compra direta de vacinas pelos empresários, o criminoso “fura-fila” dos ricaços na imunização.
Quais seriam os seus interesses? A CNN lembra que “o bilionário é fundador da franquia de escola de idiomas Wizard. Ele também é dono da gestora Sforza, que tem em seu portfólio empresas como Mundo Verde, KFC, Pizza Hut, Taco Bell, BR Sports (dona das marcas Topper e Rainha, de materiais esportivos) e Hub Prepaid, empresa de meios de pagamento”.
O bolsonarista Carlos Wizard tem muitos "interesses" e nada do que faz é por patriotismo ou filantropia. Desconfiando, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) reforçou o requerimento para convocar o empresário para a CPI do Genocídio e também já pediu a quebra de sigilo telefônico, bancário e fiscal do ricaço. A conferir no que vai dar!
Conforme registra a CNN, "a tese do 'gabinete paralelo' é uma das linhas mestras dos senadores de oposição que atuam na CPI da Pandemia. A hipótese é que o presidente Jair Bolsonaro determinou políticas públicas a partir de conselheiros que não fazem parte da estrutura do governo". Essa turma teve papel decisivo nos rumos do Ministério da Saúde.
Como "conselheiro" informal, o empresário picareta defendeu ardilosamente o tal "tratamento precoce" e o Kit-Covid, que incluía a famosa cloroquina e outros remédios sem eficácia comprovada no combate à Covid-19. Ele também propôs sinistramente a compra direta de vacinas pelos empresários, o criminoso “fura-fila” dos ricaços na imunização.
Quais seriam os seus interesses? A CNN lembra que “o bilionário é fundador da franquia de escola de idiomas Wizard. Ele também é dono da gestora Sforza, que tem em seu portfólio empresas como Mundo Verde, KFC, Pizza Hut, Taco Bell, BR Sports (dona das marcas Topper e Rainha, de materiais esportivos) e Hub Prepaid, empresa de meios de pagamento”.
O bolsonarista Carlos Wizard tem muitos "interesses" e nada do que faz é por patriotismo ou filantropia. Desconfiando, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) reforçou o requerimento para convocar o empresário para a CPI do Genocídio e também já pediu a quebra de sigilo telefônico, bancário e fiscal do ricaço. A conferir no que vai dar!
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