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Os fanáticos bolsonaristas, que clamam por ditadura militar, amam a tortura e rosnam contra os direitos humanos, deram sorte de viver em uma democracia. O jornal Estadão, em matéria do repórter André Borges, informa que “dois domingos após os atos golpistas que destruíram os prédios dos Três Poderes, em Brasília, praticamente metade dos extremistas que foram detidos pelas forças policiais já não está detida na prisão”.
“Após os atos de 8 de janeiro, 1.984 pessoas chegaram a ser detidas pelas forças policiais, englobando os golpistas presos em flagrante na Praça dos Três Poderes e os que já tinham se deslocado para o acampamento na frente do Quartel General do Exército. Hoje, deste total, 1.030 permanecem nas celas do Complexo Penitenciário da Papuda e na Penitenciária Feminina, a ‘colmeia’, do Distrito Federal, ou seja, outras 954 pessoas já foram liberadas”.
O balanço tem como base dados oficiais da Corregedoria Nacional de Justiça e da Secretaria Penitenciária do Distrito Federal. Segundo o órgão, 355 pessoas chegaram a passar pela triagem da Polícia Federal e foram encaminhadas para as penitenciárias, mas já deixaram as celas e foram para casa, usando tornozeleiras eletrônicas. Outras 599 pessoas foram soltas ainda entre os dias 8 e 11 de janeiro, sem passarem por audiências, por “razões humanitárias".
Tornozeleira eletrônica e bloqueio nas redes sociais
“Entre as 1.030 pessoas que seguem presas em Brasília, 658 são homens e estão na Papuda. Na colmeia estão 372 mulheres até a tarde deste domingo, 22. O ministro Alexandre de Moraes decretou que, aqueles que forem liberados com o uso de tornozeleira eletrônica, estão proibidos de fazerem uso de redes sociais. Foi determinado ainda o cancelamento de passaportes e a suspensão do porte de arma e de ‘certificados de registro para realizar atividades de colecionamento de armas de fogo, tiro desportivo e caça’”, descreve a reportagem.
O jornal Estadão também relata que a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e a Defensoria Pública da União (DPU), órgãos que prestam serviços gratuitos de defesa para detentos, apresentarão um pedido para que os golpistas que estão presos em penitenciárias do Distrito Federal sejam transferidos para cadeias de seus Estados de origem. “A medida deve se concentrar nos golpistas que já passaram por audiência de custódia, ou seja, já prestaram depoimentos com suas defesas ao juiz, e que tiveram a prisão preventiva decretada”.
“Após os atos de 8 de janeiro, 1.984 pessoas chegaram a ser detidas pelas forças policiais, englobando os golpistas presos em flagrante na Praça dos Três Poderes e os que já tinham se deslocado para o acampamento na frente do Quartel General do Exército. Hoje, deste total, 1.030 permanecem nas celas do Complexo Penitenciário da Papuda e na Penitenciária Feminina, a ‘colmeia’, do Distrito Federal, ou seja, outras 954 pessoas já foram liberadas”.
O balanço tem como base dados oficiais da Corregedoria Nacional de Justiça e da Secretaria Penitenciária do Distrito Federal. Segundo o órgão, 355 pessoas chegaram a passar pela triagem da Polícia Federal e foram encaminhadas para as penitenciárias, mas já deixaram as celas e foram para casa, usando tornozeleiras eletrônicas. Outras 599 pessoas foram soltas ainda entre os dias 8 e 11 de janeiro, sem passarem por audiências, por “razões humanitárias".
Tornozeleira eletrônica e bloqueio nas redes sociais
“Entre as 1.030 pessoas que seguem presas em Brasília, 658 são homens e estão na Papuda. Na colmeia estão 372 mulheres até a tarde deste domingo, 22. O ministro Alexandre de Moraes decretou que, aqueles que forem liberados com o uso de tornozeleira eletrônica, estão proibidos de fazerem uso de redes sociais. Foi determinado ainda o cancelamento de passaportes e a suspensão do porte de arma e de ‘certificados de registro para realizar atividades de colecionamento de armas de fogo, tiro desportivo e caça’”, descreve a reportagem.
O jornal Estadão também relata que a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e a Defensoria Pública da União (DPU), órgãos que prestam serviços gratuitos de defesa para detentos, apresentarão um pedido para que os golpistas que estão presos em penitenciárias do Distrito Federal sejam transferidos para cadeias de seus Estados de origem. “A medida deve se concentrar nos golpistas que já passaram por audiência de custódia, ou seja, já prestaram depoimentos com suas defesas ao juiz, e que tiveram a prisão preventiva decretada”.
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