Por André Cintra, no site Vermelho:
A luta do governo Lula pela redução da taxa básica de juros ganhou a adesão dos movimentos sindical e social. Na próxima terça-feira (21), as entidades vão promover o “Dia de Luta por Juros Baixos! Fora Campos Neto”. Atos em todo Brasil vão denunciar a hegemonia do rentismo no Banco Central, liderada por seu presidente, o bolsonarista Roberto Campos Neto.
O protesto nacional vai ocorrer antes da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), marcada para terça (21) e quarta (22). A expectativa do mercado é que a reunião mantenha em 13,65% a taxa Selic. Para os movimentos, é urgente ir às ruas para cobrar juros mais baixos. O Encontro de Organização das Lutas Populares – que foi realizado em 2 de março e chamou o Dia de Luta – demarcou a posição unitária das entidades.
“Compreendemos que um novo ciclo de conquistas populares depende de uma profunda mudança na concepção de Estado que governou o país e orientou a maioria do Congresso Nacional nos últimos seis anos. O povo brasileiro exige a ação decidida do poder público em favor de um novo ciclo de desenvolvimento, com geração de empregos e promoção de direitos”, aponta o documento aprovado no Encontro.
“É fundamental uma política econômica – fiscal e monetária – coerente e fiel à soberania do voto popular. Por isso, convocamos mobilizações em todo o Brasil, especialmente nas capitais com sedes do Banco Central”, agrega o texto. “Lutamos pela imediata redução da taxa de juros, pela renúncia do atual presidente do Banco Central e pelo fim da independência da instituição em relação ao governo democraticamente eleito.”
Em São Paulo, o ato será em frente à sede do Banco Central, na Avenida Paulista. “Precisamos fazer boas mobilizações em todos os estados. O Fórum das Centrais e os movimentos sociais entraram com força nessa luta”, diz Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).
Hoje, o Brasil tem a maior taxa real de juros (descontada a inflação). O governo federal acelerou a elaboração das novas regras fiscais para substituir o teto de gastos e, ao mesmo tempo, firmar seu compromisso com a responsabilidade fiscal. Com isso, as pressões sobre o Banco Central, especialmente sobre seu presidente, Roberto Campos Neto, devem crescer.
O protesto nacional vai ocorrer antes da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), marcada para terça (21) e quarta (22). A expectativa do mercado é que a reunião mantenha em 13,65% a taxa Selic. Para os movimentos, é urgente ir às ruas para cobrar juros mais baixos. O Encontro de Organização das Lutas Populares – que foi realizado em 2 de março e chamou o Dia de Luta – demarcou a posição unitária das entidades.
“Compreendemos que um novo ciclo de conquistas populares depende de uma profunda mudança na concepção de Estado que governou o país e orientou a maioria do Congresso Nacional nos últimos seis anos. O povo brasileiro exige a ação decidida do poder público em favor de um novo ciclo de desenvolvimento, com geração de empregos e promoção de direitos”, aponta o documento aprovado no Encontro.
“É fundamental uma política econômica – fiscal e monetária – coerente e fiel à soberania do voto popular. Por isso, convocamos mobilizações em todo o Brasil, especialmente nas capitais com sedes do Banco Central”, agrega o texto. “Lutamos pela imediata redução da taxa de juros, pela renúncia do atual presidente do Banco Central e pelo fim da independência da instituição em relação ao governo democraticamente eleito.”
Em São Paulo, o ato será em frente à sede do Banco Central, na Avenida Paulista. “Precisamos fazer boas mobilizações em todos os estados. O Fórum das Centrais e os movimentos sociais entraram com força nessa luta”, diz Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).
Hoje, o Brasil tem a maior taxa real de juros (descontada a inflação). O governo federal acelerou a elaboração das novas regras fiscais para substituir o teto de gastos e, ao mesmo tempo, firmar seu compromisso com a responsabilidade fiscal. Com isso, as pressões sobre o Banco Central, especialmente sobre seu presidente, Roberto Campos Neto, devem crescer.
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