Por Felipe Bianchi e Altamiro Borges
Com o advento da internet, está em curso uma “revolução” nos meios de comunicação. As tiragens dos jornais e revistas despencam no mundo inteiro e vários veículos impressos já faliram ou migraram para a mídia digital. Os efeitos deste tsunami também se fazem sentir nas emissoras de rádio e televisão, com a queda de audiência e a migração – principalmente dos jovens – para as telinhas dos computadores, tablets e celulares. O bilionário mercado publicitário, que garante os altos lucros da mídia monopolizada, sente o impacto nas placas tectônicas. Diante deste cenário, os barões deste setor se utilizam de todos os expedientes para salvar o seu modelo de negócios e para manter os seus impérios midiáticos.
Com o advento da internet, está em curso uma “revolução” nos meios de comunicação. As tiragens dos jornais e revistas despencam no mundo inteiro e vários veículos impressos já faliram ou migraram para a mídia digital. Os efeitos deste tsunami também se fazem sentir nas emissoras de rádio e televisão, com a queda de audiência e a migração – principalmente dos jovens – para as telinhas dos computadores, tablets e celulares. O bilionário mercado publicitário, que garante os altos lucros da mídia monopolizada, sente o impacto nas placas tectônicas. Diante deste cenário, os barões deste setor se utilizam de todos os expedientes para salvar o seu modelo de negócios e para manter os seus impérios midiáticos.