O fascismo brasileiro botou as garras de fora. Parte da oposição brasileira transformou a atual campanha presidencial numa espécie de filme de faroeste onde a lei é matar ou morrer.
A postura do seu candidato, seu discurso e suas atitudes, alguns dos apoios recebidos, o incentivo ao preconceito e ao racismo, o uso seletivo de frases de bandidos com delação premiada, tudo isso vai desaguar num mar de lama que, freudianamente, procura imputar aos seus adversários. Qualquer aluno do primeiro ano de psicologia mata a charada.