Por Altamiro Borges
Milionária anunciante dos meios de comunicação, a empresa Vale – que controla metade das ações da criminosa Samarco – continua sob a forte proteção dos jornalões, revistonas e emissoras de rádio e tevê. O seu nome sequer é citado nas matérias que tratam da tragédia em Mariana, no interior mineiro. Isto não quer dizer, porém, que os seus crimes já tenham sido esquecidos pela população e pelos poderes públicos. Nesta terça-feira (23), a Polícia Civil de Minas Gerais pediu a prisão preventiva de seis executivos da Samarco, inclusive do seu presidente licenciado, Ricardo Vescovi, após concluir o primeiro inquérito que apura o rompimento da barragem de Fundão.
Milionária anunciante dos meios de comunicação, a empresa Vale – que controla metade das ações da criminosa Samarco – continua sob a forte proteção dos jornalões, revistonas e emissoras de rádio e tevê. O seu nome sequer é citado nas matérias que tratam da tragédia em Mariana, no interior mineiro. Isto não quer dizer, porém, que os seus crimes já tenham sido esquecidos pela população e pelos poderes públicos. Nesta terça-feira (23), a Polícia Civil de Minas Gerais pediu a prisão preventiva de seis executivos da Samarco, inclusive do seu presidente licenciado, Ricardo Vescovi, após concluir o primeiro inquérito que apura o rompimento da barragem de Fundão.